Ultima atualização 12 de março

Delphos comemora crescimento de 25%

A Delphos realizou mais uma edição da “Condel”, reunindo todo o staff de comando da empresa visando avaliar os resultados apurados no último semestre e ao longo do ano passado, comparando-o com o que fora registrado em 2010, além de aferir o cumprimento das metas gerais. “O desempenho apurado no segundo semestre de 2011 foi bastante positivo. Mas, o do ano superou as expectativas. Havíamos orçado um crescimento equivalente ao do mercado segurador, e conseguimos crescer 25,96%, ou seja, mais do que o crescimento do segmento, que foi em torno de 17%”, comenta a diretora Comercial e Marketing da companhia, Elisabete J. Bazana Prado, citando, entre os principais acertos, a criação e o fortalecimento de produtos derivados do ramo Habitacional.
Nesta sexta Condel, dinâmica retomada em 2007 e que agora vem sendo realizada semestralmente, foi verificada a necessidade de pequenos ajustes no que tange à criação e disponibilização de produtos que possam ser distribuídos diretamente pelas sucursais, visando melhor aproveitamento dessa estrutura. Esses ajustes já estão em andamento.
Em linhas gerais, os resultados obtidos foram considerados positivos tanto na opinião do board, quanto dos acionistas. O crescimento de mais de 25% foi o melhor desde o inicio do Plano Real, e os ganhos antes de impostos, juros, depreciação e amortização (EBTIDA) foi de 23%, tendo sido classificado como o melhor em toda a história da Delphos.
A executiva lembra que, no inicio de 2010, houve a extinção da Apólice do SFH, e, a partir disso, todos os seguros decorrentes dos financiamentos habitacionais passaram a ser tratados pelas regras dos produtos de mercado. Isso obrigou a Delphos a se “reinventar”. Assim, em 2011 foram consolidados vários serviços cuja criação se iniciara no exercício anterior. “Destacamos também os serviços que agregamos ao tratamento dos serviços remanescentes da Apólice do SFH, nomeadamente no que se refere à gestão de serviços de apoio jurídico e de procedimentos judiciais; de assistência técnica aos peritos judiciais; e de validação de cálculos contábeis nas mesmas ações”, frisa Elisabete.
Foi detectada ainda a necessidade de mudanças na empresa, a começar pelo comportamento corporativo. Nesse contexto, foi preciso reforçar “um espírito de profissionalização com resultados”.
Outra mudança vital foi na formação de soluções. “Não há serviço de prateleira que atenda a todos. O serviço só é bom se atender aos desejos dos contratantes”, acentua a diretora da Delphos. O que muda na empresa após as avaliações da Condel é o nível de satisfação e de comprometimento de cada um. “Isso vem claramente aumentando ano a ano. O estreitamento das relações proporcionado pelos encontros é outro fator de peso que gera mudanças muito positivas”, afirma.
Algumas mudanças já estão sendo postas em práticas, inclusive na estrutura organizacional. A presidência vinha acumulando áreas que precisaram ser realocadas. Nesse cenário, foi criada uma diretoria de TI; o marketing externo foi agregado à área Comercial; o endomarketing foi inserido nas tarefas do RH; e, a área de Pericias de Engenharia somou-se às funções da diretoria de Produção. No que reporta aos serviços e produtos, estão em fase final o processo de criação de um sistema de BI&BA (Business Intelligent e Business Analytics); e de um Portal de DPS (Declaração Pessoal de Saúde). Além disso, será reescrito o Sistema de Gestão de Ações Judiciais (SIGAJ), que migrará para a plataforma JAVA, passando a ter capacidade para gestão de qualquer tipo de ação judicial.
Entre os desafios que a empresa terá pela frente ela cita a necessidade de elevar a capacidade de distribuição, encurtar os prazos decisórios dos contratantes, e perseguir a eterna máxima de oferecer o “melhor serviço pelo menor preço”.
Há ainda alguns desafios internos, como capacitar mão de obra em ferramentas inovadoras na área de TI num cenário de escassez. “Para isso estamos formando turmas, a partir de um projeto social totalmente custeado pela Delphos, e que privilegia a busca de talentos na região da sede da empresa”, adianta Elisabete.
Será criada também uma comissão interna, composta por pessoas de varias áreas, cuja missão será sugerir mudanças para elevar o nível de satisfação e qualidade de vida dos funcionários.

J.N.
Revista Apólice

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