O desenvolvimento de uma nação passa, obrigatoriamente, pela educação de sua população. A afirmação pode soar clichê, mas é notório que, nas principais economias do mundo, prevalece o ensino de alta qualidade. São vultosos os investimentos em escolas, universidades, centros de pesquisa e há uma cultura de valorização contínua da educação ao longo da vida, com vastas oportunidades de capacitação e aperfeiçoamento.
Em um recorte mais específico, a análise também vale para os segmentos que compõem a economia de um país. A educação executiva, do nível técnico ao superior, exerce papel estratégico no fortalecimento do ambiente corporativo e profissional, ao formar líderes, gestores e especialistas capacitados para enfrentar desafios complexos e ocupar posições-chave nas organizações.
Quem acompanha os seguros no Brasil vivenciou, nas últimas décadas, um salto de qualidade sem precedentes. Esse novo patamar foi alcançado graças a fatores que, associados, impulsionaram os negócios e ampliaram a percepção do seguro como valiosa ferramenta de proteção de vidas e patrimônios.
A modernização do mercado nos anos 1990; o surgimento de regulamentações e leis importantes; a abertura do mercado de resseguro; a expansão dos Seguros de Vida e Saúde; o boom do segmento de Seguros de Automóveis; o aumento da conscientização sobre riscos e proteção; a criação de novos modelos de atuação, como assessorias e insurtechs. Esses são alguns fatos que ajudaram a indústria de seguros a se desenvolver e, hoje, responder por cerca de 6,5% do PIB.
Mas há espaço para mais. Os seguros podem – e devem – ser uma prioridade das famílias brasileiras. Esse é um consenso entre profissionais, estudiosos e poder público, e as condições estão criadas. O advento da inteligência artificial, uma realidade consolidada, sedimentou terreno fértil para um novo ciclo de transformações e de desenvolvimento do setor. Que, por sinal, já acontece!
E aqui, novamente, o conhecimento aparece como pilar indispensável. Porque máquinas não aprendem sozinhas, precisam ser alimentadas por informações que só profissionais altamente qualificados possuem.
Dentro desse novo ciclo, o mercado pode contar, mais uma vez, com o apoio e a expertise de uma instituição de ensino exclusiva e dedicada às suas causas, que é a Escola de Negócios e Seguros (ENS). Com mais de 54 anos protagonizando momentos decisivos do setor, a Escola segue formando mão de obra de excelência. Ao longo de sua trajetória, foram mais de 700 mil pessoas atendidas, das quais 130 mil formadas como corretores de seguros.
Nessa mesma esteira, destaca-se a importância da informação de qualidade, independente, ética, que também contribui para o crescimento dos seguros. No momento em que completa 30 anos de circulação, a revista Apólice consolida-se como um dos veículos mais prestigiados e respeitados do mercado, fruto de um trabalho pautado pela qualidade e seriedade.
ENS e Apólice cumprem uma missão em comum: prover os profissionais e os players que compõem o ecossistema dos seguros com conhecimentos e informações relevantes, que efetivamente façam a diferença no dia a dia. Assim tem sido nos 54 anos da Escola, assim tem sido nos 30 anos da Apólice. Que elas continuem escrevendo novos capítulos na história da indústria de seguros brasileira!
Lucas Vergilio, presidente da ENS.
*Artigo originalmente publicada na Revista Apólice #311.