Ultima atualização 15 de maio

7 informações que você precisa saber sobre previdência privada

Na 5ª Semana Enef, a Brasilprev lista 7 informações que toda pessoa precisa saber antes de contratar um plano de previdência privada

Semana Enef – A 5ª edição da Semana Nacional de Educação Financeira é promovida anualmente pelo Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef) e tem como objetivo promover a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef). Com participação nesta iniciativa pela quarta vez, a Brasilprev lista sete informações que toda pessoa precisa saber antes de contratar um plano.

1. Defina seus projetos futuros e planeje como irá atingi-los

Defina os seus projetos de vida e o prazo em que pretende realizar cada um deles. Quando se tem clareza dos objetivos, datas e etapas, fica mais fácil buscar motivação e economizar para o futuro. Se os projetos forem de médio ou longo prazos, a previdência privada se mostra uma ferramenta imbatível para poupar recursos, pois oferece benefícios tributários e ainda incentiva a disciplina por conta das contribuições mensais.

2. Pesquise sobre a instituição financeira que administrará seu dinheiro

A escolha da instituição que ficará responsável por administrar seus recursos deve ser feita com bastante critério e cuidado. Avalie o histórico e a reputação da empresa no mercado, busque seus índices de menções no Procon e sites de reclamações. Opte por uma organização sólida, lembrando que um plano de previdência privada pressupõe uma relação durante muitos anos. Veja se a instituição escolhida se preocupa com controles e segue processos seguros. Afinal, seus recursos financeiros devem estar em boas mãos para que você viabilize seus projetos.

3. Tenha em mente o tipo de declaração de imposto de renda que você faz

O Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) é indicado para quem realiza a declaração completa, pois permite abater do Imposto de Renda (IR) os aportes ao plano até um limite máximo de 12% da renda bruta tributável. Já a modalidade Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) é indicada para quem é isento da declaração ou utiliza o formato simplificado, pois esta não permite abater no IR os aportes realizados ao plano. Esta modalidade também é indicada para quem já investe em um PGBL, mas quer investir mais de 12% de sua renda bruta em previdência privada. No VGBL, no caso de resgates ou pagamento de benefícios, o IR incidirá apenas sobre os rendimentos e não sobre os depósitos efetuados no plano.

4. Avalie a tabela de tributação mais vantajosa

Uma das escolhas que você fará ao adquirir um plano é a tabela do Imposto de Renda na qual os recursos serão tributados: Progressiva ou Regressiva. Na Tabela Regressiva, a pessoa será tributada de acordo com o tempo decorrido de cada aporte até o momento do resgate, iniciando com uma alíquota de 35% e decrescendo a um patamar mínimo de 10% após 10 anos. A segunda é a Tabela Progressiva, na qual o investidor estará sujeito, em caso de resgate, a retenção de 15% de IR na fonte e compensação na declaração anual do IR com base na tabela em vigor. Para decidir entre as duas, leve em consideração o seu perfil tributário e o seu planejamento de renda.

5. Conheça seu perfil e defina em qual tipo de fundo você quer investir

No momento de escolha dos fundos de investimentos, o diferencial da previdência é contar com fundos que se adequam ao seu perfil, sejam totalmente de renda fixa ou com parcela em renda variável.

“Com o cenário econômico de queda na taxa de juros, é mandatório que todos tenham maior atenção no poder da diversificação de recursos para obter ganhos diferenciados. A Brasilprev oferece uma vasta prateleira de opções de fundos de Renda Fixa e Multimercado, com conceitos diferenciados, como os fundos data-alvo. Toda esta estrutura é suportada por consultoria, para que o cliente tenha uma carteira de investimentos adequada ao seu perfil e necessidade. Agora, lembre-se: previdência privada não se trata apenas de um fundo, mas, sim, de um produto de acúmulo de recursos com outras vantagens, como benefícios fiscais e tributários, a ausência de come-cotas nos fundos de investimentos, entre outras”, diz Marcelo Wagner, diretor Financeiro da companhia.

6. Avalie as taxas dos produtos antes de contratar um plano

Duas taxas podem incidir sobre um plano de previdência: a taxa de administração financeira – cobrada pela tarefa de administrar o dinheiro do fundo de investimento – e a taxa de carregamento – que serve para cobrir despesas de corretagem e administração. É importante fazer comparação entre instituições e verificar as melhores ofertas antes de contratar o produto.

7. Acompanhe seus rendimentos e a evolução do seu plano

É sempre importante ter em mente que a previdência privada é voltada para o longo prazo, logo, a natureza de alocação desses fundos segue uma estratégia para ganhos em um espaço maior de tempo. Por isso, acompanhe a rentabilidade de prazos sempre superior a um ano, sendo ainda mais eficaz verificar períodos de 36, 48, 60 ou 72 meses.

Além disso, você deve periodicamente acompanhar a evolução da sua reserva frente às suas necessidades e eventuais alterações no padrão de vida, decorrentes, por exemplo, de crescimento profissional, formação de família e filhos. Nesses casos, você deve avaliar se suas contribuições ainda são suficientes para realizar seus projetos frente a uma nova realidade familiar, profissional ou mesmo a alteração do objetivo inicialmente previsto.

L.S.
Revista Apólice

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