Ultima atualização 28 de setembro

Companhia foca em cultura de colaboradores para crescer

Objetivo é consolidar as bases para mais uma etapa de expansão, e também adequar os colaboradores da empresa à nova realidade do país

colaboradores capitalhumano

JLT Brasil está implementando um programa de consolidação da cultura organizacional que espera que seja seguida por seus colaboradores. A ideia da holding é arrumar a casa, alinhando comportamentos e expectativas para continuar o movimento de expansão.

“Precisamos deixar a base sólida para continuar a crescer”, diz o CEO da JLT Brasil Holding, Nicolau Daudt. O executivo inclui na fala a possibilidade de novas aquisições.

Nesse processo, Daudt assumiu o papel de guardião dos valores que estão sendo trabalhados. Ambiente leve, busca pelo conhecimento, ética, inovação, aprendizagem contínua e trabalho em equipe são alguns deles. Seus comunicados têm enfatizado a importância da transparência nas relações e nos negócios, além de maior leveza no dia a dia. Agora, há espaço para agendas mais flexíveis, momentos de relaxamento, como aulas de Yoga durante o expediente, e mais ousadia para fazer diferente.

“Estamos em um momento muito difícil para o país, que afeta as relações. Alguns ficam mais aguerridos, outros mais apáticos, mas todas as empresas e todas as pessoas sentem de alguma forma. Por isso, é tão importante avaliar nossas posturas e buscar novos posicionamentos. É preciso estender a mão para aqueles que têm mais dificuldade de lidar com essa nova realidade, seja por razões econômicas ou emocionais”, completa Nicolau.

O programa para os colaboradores

Responsável pela implantação do programa, a diretora de RH, Aline Magalhães, avalia que a nova cultura corporativa reflete muito do que já é vivenciado na companhia. Isso acabou refletindo também na estratégia para disseminar os valores.

“Estamos trabalhando com a juventude e a leveza que a companhia valoriza no dia a dia”, afirma. Lembrando que a média de idade dos colaboradores é de 35 anos e de 40 anos no conselho. “Optamos por atividades lúdicas, mas também competitivas. Como um game, feito para reforçar os comportamentos dos colaboradores que estão alinhados com a cultura que queremos. As pessoas gostam do desafio, de disputar com colegas de outras áreas, mas em um clima descontraído, de brincadeira”, completa.

A diretora de Marketing, Renata Banzato, que desenvolveu a comunicação do programa em parceria com o RH, conta que houve uma forte preocupação em reforçar ativos que já permeavam as relações internas, como a percepção de que as lideranças da companhia são acessíveis e de que a empresa “não tem frescura”.

“Produzimos vários vídeos com os principais líderes da empresa. Muitos são jovens, alguns entraram na empresa como estagiários, e mantém hábitos simples, como o de almoçar com os colegas de trabalho, participar das confraternizações. Tudo isso com muita pressão por resultados e sem oba-oba. É uma coisa natural”, completa.

A.C.
Revista Apólice

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