Ultima atualização 21 de março

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Está dominado!

Elas aos poucos foram ocupando espaço no mercado de trabalho e aprenderam a delegar as tarefas domésticas para ter mais tempo

As mulheres estão cada vez mais no comando de suas vidas e da família. Elas já estudam mais, ocupam mais espaço no mercado de trabalho (no
mercado de seguros já são 57% dos securitários) e são mais empreendedoras.
Tudo isso avança à medida que a mulher tem mais acesso a educação.
Segundo pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),
em 2012, 19,4% das famílias com filhos tinham na mulher sua principal provedora de renda.
As mulheres também comandam a abertura de novos negócios no País.
Dados revelados pelo Sebrae a partir especial mulher perfil Está dominado!
da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) mostram que 52% dos novos empreendedores – aqueles com menos de três anos e meio de atividade – são mulheres. A força empreendedora feminina é maioria em quatro das cinco regiões brasileiras. Apenas no Nordeste elas ainda não ultrapassaram os homens, mas estão quase lá, com aproximadamente
49% de participação entre os novos empresários.
A pesquisa GEM aponta ainda que 66% das mulheres iniciam uma empresa após identificar uma oportunidade de mercado. Mesmo em um cenário praticamente de pleno emprego, em todas as regiões do país a maioria das mulheres  que conduzem suas próprias empresas são movidas pela oportunidade e não pela falta de alternativas.
Dados da Pnad 2012 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), mostram que os homens ainda ganham mais do que as  mulheres, e que a diferença entre os salários voltou a crescer após dez anos em declínio. Em 2012, o rendimento médio mensal das mulheres era equivalente a 72,9% do dos homens. Já em 2011, tal proporção era maior: 73,7%.
Entretanto, nem tudo são flores. Segundo dados do Banco Mundial, cerca de 70% das mulheres sofrem algum tipo de violência no decorrer de sua vida. As mulheres de 15 a 44 anos correm mais risco de sofrer estupro e violência doméstica do que de câncer, acidentes de carro, guerra e malária, de acordo com dados do Banco Mundial.
O custo da violência doméstica entre casais, somente nos Estados Unidos, ultrapassa os 5,8 bilhões de dólares por ano: 4,1 bilhões de dólares em serviços médicos e cuidados de saúde, enquanto a perda de  produtividade totaliza quase 1,8 milhão de dólares. Um estudo realizado em 2004, no Reino Unido, estimou que os custos totais, diretos e indiretos, da violência doméstica, incluindo a dor e o sofrimento, chegam a 23 bilhões de libras por ano, ou 440 libras por pessoa, ainda segundo informações do Banco Mundial e da Organização das Nações Unidas.

Exemplos
Trazendo o foco sobre a realidade feminina em nosso mercado, mostramos
nas próximas páginas perfis de executivas bem sucedidas, que tiveram a
coragem e a oportunidade de ocupar um espaço de destaque em nosso mercado.

Confira a reportagem completa e quem são nossas personagens na edição de março (184)

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