Ultima atualização 17 de agosto

Receita líquida da Tempo Assist cresce 25,2%

Lucro líquido alcança R$ 5,4 milhões, um aumento de 30,8% em relação ao segundo trimestre de 2011

A Tempo Assist registrou crescimento de 25,2% na receita líquida e de 30,8% no lucro líquido entre o 2T11 e o 2T12. As integrações de sistemas promovidas nos períodos anteriores e os projetos de otimização operacional promoveram maior eficiência na gestão de custos e despesas da empresa. Com isso, o EBITDA recorrente alcançou R$ 14,8 milhões no período, uma expansão de 35,5% em comparação ao 2T11, com melhoria de margem de 0,5 p.p..

Alguns destaques operacionais e financeiros do 2º trimestre de 2012:

Aumento da 51,3% da receita líquida e da margem EBITDA em 2,8 pontos percentuais (p.p.) no segmento Assistências;

Crescimento de 9,3% na receita líquida diante do 2T11, atingindo EBITDA de R$ 4,6 milhões e margem EBITDA de 24,0% no 2T12 no segmento Saúde Soluções;

27,8% de crescimento em segurados de planos de pré-pagamento pela Seguradora Saúde em 12 meses;

Ampliação de 2,7% na receita líquida de Odonto diante do 2T11;

Em doze meses, crescimento de 9,2% na receita líquida e 25,8% na quantidade de pacientes atendidos pelo segmento Home Care.

Ainda é possível acrescentar como destaque no aumento das receitas do Grupo a rápida trajetória de expansão geográfica que já entregou filiais em Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Porto Alegre (RS), Brasília (DF) e Curitiba (PR), com planos para inauguração de pelo menos mais dois novos espaços, em regiões estratégicas do Brasil.

“Em 2011, iniciamos a reorganização de diversas áreas da Companhia com o objetivo de reforçar a agenda comercial e a prospecção de negócios. Aliadas às integrações sistêmicas e aos projetos de eficiência operacional, essas iniciativas vêm contribuindo para os resultados sólidos que temos apresentado, o que evidencia a força da holding em todos os segmentos de atuação”, afirma Marcos Couto, CEO da Tempo Assist.

Em comparação ao 2T11, a unidade de Assistências da Tempo Assist registrou crescimento de 51,3% da receita líquida, que chegou a R$ 101 milhões, em razão da conquista de novos contratos; evoluiu a margem EBITDA recorrente em 2,8 p.p., atingindo 9,5%; e conta hoje com dois grandes parceiros para a comercialização de assistências por afinidades: o cartão de crédito Hipercard e o varejista Ponto Frio.

A receita líquida da unidade de Saúde Soluções, neste segundo trimestre, chegou a R$ 19,1 milhões, valor 9,3% maior do que o contabilizado no mesmo período de 2011.  O contrato com a Caixa Seguros Saúde, que já está em operação, segue com o desafio de expandir as vendas pelo canal corretor. Por fim, o EBITDA dessa Unidade de Negócio passou de R$ 0,5 milhão no 2T2011 para R$ 4,6 milhões no 2T2012, com melhoria de margem de 20,9 p.p..

A Seguradora Saúde registrou crescimento de 27,8% no número de segurados de pré-pagamento, atingindo assim 94 mil vidas, com relevante participação das novas filiais nesse resultado.

A sinistralidade em planos de pré-pagamento terminou o trimestre em 79,0%, com redução de 3,6 pontos percentuais.

A carteira de beneficiários por afinidades foi ampliada em 21,4%, com a inclusão líquida de 72 mil vidas. Quanto à sinistralidade, esta apresentou movimento positivo de queda de 12 p.p.. Tal variação deriva da alteração na forma de contabilização da receita de um parceiro deste segmento, que passa a incorporar sua comissão. Esse efeito gera incremento na receita e também na despesa com comercialização da unidade, na mesma proporção.

Já o segmento de planos corporativos demonstrou controle no churn da carteira e da manutenção do número de vidas em relação ao trimestre anterior. Esse cenário reflete as melhorias já promovidas, porém a Unidade ainda enfrenta desafios para a retomada do crescimento no segmento corporativo.

No 2T12, a Unidade de Negócios de Home Care apresentou receita líquida de R$ 24,2 milhões, valor 9,2% superior ao registrado no 2T11. O aumento da receita está relacionado ao crescimento orgânico da base de pacientes atendidos por alta e baixa complexidade, bem como às renegociações contratuais realizadas a partir de fevereiro deste ano.

 

G.F.

Revista Apólice

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