O Grupo Tracker vai participar entre os dias 4 e 6 de julho da 14º TranspoSul – Feira e Congresso de Transporte e Logística – em Porto Alegre. “Será uma excelente oportunidade de mostrarmos para o mercado que oferecemos produtos para todos os tipos de interesse, no setor de transporte e logística”, afirma o gerente de marketing do Grupo Tracker, Marcelo Orsi.
Um dos destaques será o Tracker Log, um sistema que possibilita monitorar e gerenciar a carga e o casco, e que possui entre suas funcionalidades: alertas via e-mail e SMS; integração com Smartphones (Android, Blackberry, Nokia, Iphone); agenda de manutenção (pneu e óleo); perfil de motorista e perfil para gerenciadora de risco (cliente define quais dados podem ser vistos pela gerenciadora). Também emite relatório de crash, telemetria, hábitos de condução e gerenciamento de frotas e permite ainda a configuração de cercas, rotas, alertas e POI – Pontos de Interesse.
Já o Tracker Caminhão é o produto para quem busca proteção do casco. A tecnologia utilizada também é a radiofrequência, “Os dois produtos são imunes à ação de inibidores de sinais – jammers”, ressalta Orsi.
O Grupo Tracker está aumentando sua representação comercial no Rio Grande do Sul. Na reestruturação foram criadas duas gerências para cada região e agentes comerciais foram contratados para a expansão. 218 veículos com rastreadores Tracker foram roubados ou furtados em 2011, no estado. Uma queda de 33% em relação ao ano anterior, quando foram registrados 327 eventos. O Rio Grande do Sul é o quarto no ranking da Tracker e fica atrás somente de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Entre as cidades, Porto Alegre fica em oitavo lugar, atrás de São Paulo, municípios paulistas da região metropolitana, Rio de Janeiro e Curitiba.
O presidente do Grupo Tracker, Álvaro Velasco, lembra que a maioria desses carros e caminhões é localizada graças a cobertura de rastreamento nacional e em países vizinhos como Paraguai, Uruguai e Argentina. “Um veículo roubado aqui pode ser rastreado mesmo que o criminoso atravesse a fronteira”, explica Velasco.
G.F.
Revista Apólice
