A sociedade passa por um momento em que é cada mais difícil imaginar qualquer tipo de registro que não seja digital. “A transição do mundo analógico para o eletrônico é um desafio diário para os gestores da empresas”, afirmou Manoel Peres, mentor da Fenasaúde, durante o Insurance Service Meeting, acrescentando que a fragmentação das informações e os custos envolvidos neste processo também incitam os executivos. A junção das tecnologias em novos dispositivos permite a aproximação com os consumidores.
Posto o problema, busca-se as soluções possíveis já existentes e aquelas que podem ser colocadas em prática em breve. Marcos Cardoso Lima, da Indra, disse que na Espanha, todos os avisos de sinistro já são feitos por aparelhos móveis. “Este é um caminho que pode ser trilhado no futuro, no mercado de seguro saúde”.
Outro aplicativo que já é realidade para algumas operadoras é o georreferenciamento na prestação de serviços em saúde, com o qual o segurado consegue localizar o prestador mais próximo. “A geografia é um farol que pode ajudar as empresas a encontrarem as razões ocultas de escolha do consumidor”, declarou Lucio Graça, da Imagem Geosistemas.
Revista Apólice área de seguros no Brasil
Kelly Lubiato
Revista Apólice