Ultima atualização 28 de outubro

Orizon revela economia de quase 35% na compra de medicamentos

A Orizon apresentou no Pharma Summit Brazil um estudo inédito realizado pela companhia em relação aos descontos obtidos na compra de medicamentos. A cesta de remédios envolve patologias crônicas como Hipertensão, Diabetes, Dislipidemia e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica – DPOC.
A empresa conseguiu a economia de 34,54% na compra de medicamentos para 6.321 usuários analisados nesse estudo. O total gasto pela companhia foi de R$ 870.853,60. Se os usuários fossem adquirir os remédios diretamente, em compras individuais, gastariam um total de R$ 1.330.310,02, uma economia de R$ 460.000,00. “O repasse das nossas negociações vai direto para o cliente”, explica o diretor da Orizon, Luiz Carlos Silva de Azevedo. “Graças a maior adesão, a persistência ao tratamento e o volume de compras da Orizon, conseguimos garantir uma melhor negociação para nossos clientes”.
A Orizon tem, entre os seus produtos, o MT – Medicamentos do Tratamento, que atualmente atende mais de 60 mil crônicos. “As empresas fecham contratos conosco para fornecer remédios aos seus funcionários, principalmente de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes e nós entregamos até mesmo na casa dos trabalhadores”, conta Luiz Carlos.
As doenças crônicas representam atualmente o maior problema de saúde pública, já que 72% das causas de mortes no Brasil são em virtude ou pela consequência destes problemas. “Muitas empresas descobriram que cuidar da saúde dos trabalhadores é investir no futuro de todos. Com o MT, as companhias garantem a entrega da dose correta de um anti-hipertensivo ao funcionário, por exemplo, e evitam um infarto ou AVC, que poderiam levá-lo a morte ou deixá-lo inválido”, diz o diretor da Orizon.
A Orizon trafega mais de 25% de todo o volume de dados da saúde suplementar no País e as informações sobre a compra de medicamentos em sua rede de mais de seis mil farmácias credenciadas. Com esse volume de dados, a empresa gera informações desde o momento em que o paciente entra no consultório, realiza exames ou procedimentos até a compra do medicamento. Também gera estudos de mapeamento do perfil de utilização dos usuários, identificação dos grupos de risco por meio do perfil de consumo, estudo de custo da doença, adesão e persistência ao tratamento com análise de dados desde a patologia até a apresentação do medicamento, evasão e retorno.

G.F.
Revista Apólice

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