Lidar com situações pontuais que envolvam a casa ou o apartamento faz parte do dia a dia de muitos consumidores. Diante deste cenário, o seguro residencial conta com uma série de opções para problemas que podem ocorrer dentro da residência ou em áreas externas.
Entre as coberturas básicas previstas na apólice estão incêndio, explosão e queda de aeronave, por exemplo. No entanto, o produto também assegura reparos a danos ocorridos durante uma manobra na garagem da casa ou no estacionamento do prédio, incluindo para-choque e retrovisores de automóveis, ou as paredes e portões, danos elétricos, quebra de vidro e reparação de problemas hidráulicos na residência.
As seguradoras também comercializam como cobertura opcional o seguro de responsabilidade civil familiar, que custeia prejuízos involuntários causados por problemas estruturais que trazem impactos para imóveis vizinhos.
“São situações inesperadas que interferem diretamente na vida dos consumidores e podem comprometer o orçamento familiar. Contratar o seguro residencial permiti maior praticidade e agilidade para resolvê-las”, comenta Patricia Siequeroli, superintendente executiva de Massificados do Grupo BB e Mapfre.
A executiva explica que muitos consumidores ainda imaginam que este tipo de proteção possui um preço elevado, levando em consideração o valor do imóvel, o que na verdade é um mito.
“As pessoas fazem uma comparação com a quantia paga pelo seguro de automóvel, que é um produto mais comum e conhecido. Contudo, o cálculo da apólice de residencial considera outras variáveis, resultando em um preço com uma excelente relação custo-benefício. Para se ter uma ideia, atualmente, o médio nacional é R$ 350 por ano, variando conforme as coberturas escolhidas”, salienta.
Proteções diferenciadas
O seguro residencial ainda disponibiliza proteções diferenciadas que dialogam com o perfil e a demanda do cliente. Para quem trabalha em casa, por exemplo, há a cobertura para o pequeno empreendedor.
“Quando a residência é utilizada como base para trabalho, a apólice precisa ser adaptada para atender as necessidades específicas do microempresário (considerando escritórios, lanchonetes e oficinas e demais atividades comerciais). Também podem ser acrescidos no contrato objetos de valor para família, que, em geral, são espaços de jardinagem, eletrodomésticos e eletrônicos e até obras de arte”, finaliza.