Ultima atualização 17 de fevereiro

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Falta de organização expõe pessoas e famílias a riscos financeiros 

Seguro de vida se torna uma estratégia viável para proteger as famílias de riscos financeiros e outros sinistros no futuro
Riscos financeiros
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Quando o assunto é planejamento financeiro, o brasileiro ainda enfrenta um grande desafio: 47% da população não consegue organizar o próprio orçamento, de acordo com dados da Onze, fintech especializada em saúde financeira. Esse dado destaca que quase metade da população vive o presente sem se preparar para os riscos que o futuro pode trazer.

O levantamento ouviu 1.599 brasileiros de todas as regiões do país, com idades entre 18 e 64 anos. A amostra abrange pessoas em diferentes fases da vida, mas com algo em comum: a necessidade de gerar renda. 

Para José Luiz Florippes, diretor de Vendas de Seguros da Omint, a falta de organização financeira não apenas pode gerar endividamento e insegurança emocional, mas também expõe as pessoas a riscos que poderiam ser mitigados com um planejamento adequado. “O seguro de vida é um instrumento que ajuda a trazer mais previsibilidade e proteção, permitindo que famílias atravessem imprevistos com mais estabilidade.”

O seguro de vida, considerado um ativo de proteção, não deve ser encarado como um investimento, pois seu foco não está na rentabilidade. Ele é uma estratégia para garantir segurança e previsibilidade, proporcionando mais tranquilidade ao enfrentar imprevistos. 

Outra vantagem desse produto é a isenção de Imposto de Renda e a não obrigatoriedade de entrar em inventário, justamente por não gerar lucratividade. Ele assegura o pagamento de um valor previamente acordado, oferecendo estabilidade e ajudando a cobrir despesas essenciais, como custos médicos, compromissos financeiros e/ou a manutenção do padrão de vida da família.

Ou seja: caso o segurado receba o diagnóstico de alguma das doenças listadas pela seguradora, e com a documentação necessária em mãos, poderá acionar o seguro para receber o valor integral contratado, que, conforme a legislação brasileira, deve ser pago no prazo de até 30 dias. 

“Esse valor é extremamente significativo em um momento delicado, como o de um tratamento de doença grave. O segurado terá total liberdade para usar o dinheiro conforme as necessidades dele e de sua família”, explica Florippes.

Embora a cobertura mais conhecida seja a de morte, a de jazigo e funeral individual e familiar, há diversas situações que permitem o uso em vida, tais como:

●      Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente

●      Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente Majorada

●      Doenças Graves

●      Doenças Graves Ampliada

●      DIH – Diária de Internação  

O segurado tem total liberdade para escolher as coberturas e o capital segurado que mais atendem às suas necessidades. Afinal, o seguro não é um produto padronizado, ele pode e deve ser personalizado.

“Há dois pontos importantes a serem considerados ao contratar um seguro: o momento atual da vida e as perspectivas futuras, para avaliar quais coberturas são necessárias e determinar os capitais segurados”, conclui.

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