A Care Plus, operadora de mais de 32 anos e que faz parte do grupo Bupa, lança nesta semana o movimento “Faça pelo Mundo”. Trata-se de uma ação coordenada em várias frentes e que tem por objetivo a conscientização de todos os elos da cadeia de valor sobre a necessidade de uma cultura mais ética, justa, transparente e sustentável na saúde suplementar.
O movimento reforça os posicionamentos da Care Plus e se propõe a ser um divisor de águas no setor. “Nosso propósito é ajudar as pessoas a viverem vidas mais longas, saudáveis e felizes, e criar um mundo melhor, e nesta missão, a sustentabilidade é tanto um valor quanto uma necessidade, e é urgente”, diz Luiz Camargo, presidente da companhia.
Além da gestão de resíduos e insumos, da diminuição de pegada de carbono e de outros temas já conhecidos do universo da sustentabilidade, “Faça pelo Mundo” joga luz também em outros temas imprescindíveis para uma saúde mais sustentável: os desperdícios e as fraudes na Saúde suplementar.
Neste sentido, o movimento é parte de uma jornada de conscientização da operadora, que envolve há muitos anos iniciativas como crescimento de equipes operacionais e capacitação de colaboradores, investimentos em tecnologia, campanhas de comunicação interna e externa e, ainda, a criação de um portal de informações que, desde o seu lançamento, já registrou mais de 11 mil denúncias relacionadas a tentativas de fraudes contra o plano de saúde.
Outro dado alarmante que reforça a importância do movimento é um levantamento do Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS), que aponta que só em 2023, estima-se que os desperdícios e fraudes tenham causado um prejuízo de R$ 34 bilhões para o setor da Saúde suplementar no Brasil.
“Muitas empresas adotaram a agenda ESG, e sabemos que tê-la em pauta é importante. No entanto, este é apenas um ponto de partida. Com o movimento [Faça pelo Mundo], queremos ir além do ESG. Vamos trazer o beneficiário para o centro da discussão, pois ele é a razão de ser do nosso setor. A operadora, o hospital, o laboratório de análises clínicas e quaisquer outros players do setor só existem porque há alguém a ser cuidado, e todos têm seu impacto, inclusive o beneficiário, que assume uma responsabilidade muito positiva ao se tornar protagonista de suas escolhas e soberano em suas decisões, sobretudo quando o assunto é sua saúde. Este movimento é sobre saúde: do beneficiário, das empresas e de todo o setor”, finaliza Luiz Camargo.