CERC e CSD tiveram seus sistemas homologados pela Susep na última sexta, para atuarem como registradoras no setor de seguros. B3 segue em homologação.
Com o novo mecanismo, que tem por objetivo aumentar a transparência, a eficiência e a segurança no registro das operações, a Superintendência também espera que seguradoras e população possam se beneficiar das sinergias que ocorrerão com outros produtos e serviços a serem desenvolvidos.
O processo para a elaboração da convenção que definirá a interoperabilidade entre registradoras credenciadas será concluído até 2 de outubro. Em novembro, o registro das operações passa a ser obrigatório para o seguro garantia.
Para operar o sistema, as registradoras devem seguir protocolos de segurança e governança, baseados nos Princípios para Infraestruturas do Mercado Financeiro do Bank for International Settlements (BIS), como determinam as regras aprovadas pela entidade este ano.
Entre os critérios está a exigência de patrimônio mínimo de R$ 15 milhões e capacidade técnico-administrativa.