Ultima atualização 03 de julho

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Brasileiros buscam seguros residenciais contra imprevistos

De acordo com os dados compilados pela FenSeg, no caso de apólices residenciais, a alta foi de 12,8%, alcançou os R$ 2,9 bilhões

Proteger o lar contra roubos e furtos é o que motiva muita gente a buscar por um seguro residencial. Mas a proteção vai muito além disso. Incêndios, desastres naturais e danos elétricos também entram no sistema. A busca por este tipo de seguro cresceu no Brasil, mostrou que a população está cada vez mais consciente da necessidade de se proteger de imprevistos.

De acordo com os dados compilados pela FenSeg, no caso de apólices residenciais, a alta foi de 12,8%, alcançou os R$ 2,9 bilhões. Número que expressa a necessidade de proteção.

“A maior procura por esse tipo de seguro acontece devido aos eventos climáticos e a percepção de aumento da violência. As pessoas passaram a visualizar que estão à mercê dos riscos, e que não acontece apenas com os outros, mas com elas também. Há cidades que possuem sérios problemas de enchentes, e na outra ponta, há pessoas que passaram pelo susto de ter a casa invadida e seus pertences levados, e depois disso, passaram a se sentir inseguras e desprotegidas. Começar de ‘novo’ requer investimentos e pega muita gente desprevenida”, relata a diretora comercial da San Martin, Vanessa Alves.

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A diretora da marca, na qual, possui mais de 300 unidades de sua franquia espalhadas por todo o Brasil, conta que o cenário se repete por todos os Estados, mas claro que, cada qual com sua necessidade para atender os problemas locais. Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo, por exemplo, tem o número cada vez maior de seguros movidos principalmente pela violência. “É a questão da precaução”, afirma.

Economia no dia a dia

Mas quem opta pelo seguro residencial, tem como benefício ainda os serviços inclusos na apólice. Em geral, a proteção básica fornece cobertura contra incêndios, explosões, raios e danos elétricos, encanador, eletricista, chaveiro, vidraceiro e serviços de vigia estão entre os serviços que ficam à disposição do segurado.

Cada empresa oferece seu pacote e ainda disponibiliza proteções diferenciadas que dialogam com o perfil e a demanda do cliente. No caso da corretora, além dos citados acima, há mais opções, como: Manutenção do ar condicionado, instalação de prateleiras e pias, troca de lâmpadas, também entram no pacote. Serviços de encanador, eletricista, chaveiro, vidraceiro e vigia ficam à disposição do segurado por todo o contrato.

“Existem problemas diários, como um cano entupido ou uma chave emperrada, que podem comprometer o orçamento familiar pela necessidade de contratar um profissional especializado para resolvê-los”, afirma. “E os segurados conseguem economizar muito ao usar as assistências para resolver estas e outras ocorrências”, explica Vanessa.

Ela conta que podem ser acrescentados no contrato, objetos de valor para família, que, em geral, são espaços de jardinagem, eletrodomésticos e eletrônicos e até obras de arte.

Danos a terceiros

A seguradora também comercializa como cobertura opcional o seguro de responsabilidade civil familiar, que custeia prejuízos involuntários causados por problemas estruturais que trazem impactos para imóveis vizinhos. “São situações inesperadas que interferem diretamente na vida dos consumidores e podem comprometer o orçamento familiar. Contratar o seguro residencial permite maior praticidade e agilidade para resolvê-las”, explicou.

A diretora comercial explica que muitos consumidores ainda imaginam que este tipo de proteção possui um preço elevado, levando em consideração o valor do imóvel, o que na verdade é um mito. “Apólices personalizadas para uma importância segurada de R$ 300 mil custam cerca de R$ 500,00 por ano, ou menos de R$ 50,00 por mês. Isso significa que proteger a casa não é um privilégio de poucos. O valor do seguro em média não ultrapassa 0,4% dos valores segurados, podendo chegar a 1% dependendo das garantias adicionais que forem contratadas”, finaliza.

G.R
Revista Apólice

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