Se você já escolheu o destino e o idioma para a sua viagem de intercâmbio, atenção: agora é a hora de contratar uma assistência viagem. Item indispensável, o produto é a melhor forma de prevenir e diminuir os transtornos durante a estadia fora do país de origem, além de atender às exigências dos tratados vigentes de cada local, como o Tratado de Schengen, praticado na União Europeia – que exige um mínimo de 30 mil euros para a cobertura de assistência médica.
Para auxiliar os intercambistas, o gerente de Produtos, Marketing e Novos Negócios da Assist Card, Volnei Batista Veronese, selecionou quatro dicas.
1. Saiba as exigência do país de destino
No Canadá, por exemplo, o sistema de saúde público é voltado somente para os cidadãos do país e, por isso, é recomendado adquirir o serviço – mesmo considerando que não é uma exigência. Já na Irlanda, no momento de retirada do visto, é necessário apresentar o seguro governamental – obrigatório e oferecido pela agência de viagem ou na escola onde o intercambista vai estudar.
Cada país tem suas peculiaridades no que se refere a este assunto, mas é sempre importante se resguardar diante de um problema. “Mesmo contratando o seguro governamental, no caso de quem vai para a Irlanda, por exemplo, sugerimos a contratação de uma assistência, afinal, coisas desagradáveis podem acontecer e com o apoio de uma empresa especializada o viajante tem assistência 24 horas, 365 dias por ano”, explica Veronese.
2. Contrate antes de viajar
Para não perder nenhum benefício, é importante contratar antes de viajar. As empresas de intercâmbio costumam oferecer o produto. Entretanto, é importante se programar com antecedência para adquirir o serviço. Com o cartão de assistência em mãos a viagem será mais tranquila desde o início e sem contratempos.
“A assistência viagem é a melhor forma de prevenir e diminuir os transtornos que podem acontecer com qualquer um como, por exemplo, o extravio de bagagens ou algum acidente ou problema de saúde. Por isso é tão importante contratar”, lembra o executivo.
3. Pesquise o produto mais adequado
De uma forma geral e considerando que cada pessoa tem suas necessidades e perfil, o viajante precisa sempre buscar atender às exigências requeridas pelo país de destino, sendo a cobertura de assistência médica a mais importante.
“Levamos em conta informações como os custos de alguns procedimentos médicos no país de destino, como o valor de um pronto-atendimento, de uma diária no hospital ou de uma intervenção cirúrgica simples. Com essas informações em mãos, conseguimos indicar o produto mais adequado para cada viajante”, diz Veronese.
4. Seguro e assistência
Os seguros podem ser vendidos de forma avulsa ou incluídos em um pacote que mescla seguros e assistências de viagem. A maior parte dos planos inclui os dois tipos de produtos e a diferença entre eles costuma se dar em relação à cobertura para procedimentos médicos.
“Quando se contrata assistência viagem, o viajante conta com uma rede credenciada; já quando se contrata seguro viagem, o passageiro terá que arcar com as consultas no exterior e solicitar reembolso posteriormente”, explica o executivo. Por isso, é importante verificar se o produto é adequado ao tipo de viagem.
L.S.
Revista Apólice