Ultima atualização 09 de dezembro

Os reajustes e a escolha do parceiro de saúde ideal

Saiba quais critérios devem ser considerados pelo RH para que o investimento seja benéfico a todos os envolvidos neste processo

Os reajustes e a escolha do parceiro de saúde ideal

Uma das negociações anuais obrigatórias é o reajuste de preço entre as operadoras de saúde e as empresas clientes e, muitas vezes, a tarefa de analisar a conta e as possíveis medidas para reduzir o valor deste reajuste cabe a área de Recursos Humanos das empresas. Mas o RH realmente sabe o que buscar para que o investimento seja feito de forma estratégica, traga benefícios para a saúde financeira das empresas e qualidade de vida aos colaboradores?

A Revista Apólice conversou com Fábio Diogo, diretor comercial e de marketing da Gesto Saúde e Tecnologia, que apontou quais fatores devem ser analisados pela área para a escolha do parceiro de saúde ideal. Segundo ele, o principal critério de decisão deve ser a capacidade da operadora em coletar dados, desenvolvê-los e transformá-los em informação para tomada imediata e assertiva de decisão.

Avaliar se o tipo de informação e gestão que este parceiro está disposto a implementar é o ideal para o seu negócio. Hoje as redes possuem seus custos iniciais muito similares e, por isso, os gestores devem pensar no diferencial ‘o que seu operador de saúde está disposto a oferecer para melhor administrar o meu investimento?’” – Fábio Diogo, diretor comercial e de marketing da Gesto Saúde e Tecnologia

O modelo de checar o extrato de uso e de aumento de valor anual das operadoras para renegociar o preço já não se sustenta em um cenário de contenção de custos. Ao realizar a gestão desta forma, Diogo afirma que não há a possibilidade de otimizar os gastos e promover qualidade de vida aos casos mais complexos ou de colaboradores com doenças crônicas, uma vez que os episódios já aconteceram.

Para reverter essa situação e incluir a estratégia no dia-a-dia do segmento, a saída está, além de coletar dados, desenvolvê-los e transformá-los em informação, formar times focados na temática. Com isso, é possível agir caso a caso, analisando os indicadores e as possibilidades de maneira conjunta entre empresa e operadora, e também desenvolver programas de saúde que contribuam para a gestão.

“Acredito que não seguir o modelo de gestão da informação é como dirigir olhando apenas para os retrovisores, olhando para o passado. Já com a inteligência aplicada aos dados é possível, além de considerar o passado, identificar com clareza o que vai acontecer no futuro”, finaliza o executivo.

L.S.
Revista Apólice

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