Inspirada em novo posicionamento institucional, guiado pela tema “A vida é imprevisível, e isso é muito bom”, a SulAmérica lançou na última segunda-feira a sua nova logomarca. Segundo o presidente da companhia, Gabriel Portella, a marca traduz conceitos que a seguradora deseja transmitir aos seus parceiros, colaboradores e segurados, movimento, leveza e dinamismo.
Portella ressaltou todas as realizações da empresa em 2013, como a unificação da área operacional, visando a sinergia com qualidade e produtividade. “Uma companhia multilinha tem muita coisa para oferecer e precisa ser eficiente. Isso exige que se olhe para as operações com mais cuidado”, sentenciou.
2013 foi um ano de muita mudança, com vários investimentos que culminaram num novo momento da empresa. A família Larragoiti adquiriu 100% das ações do ING na Sulapar, holding controladora da companhia, em fevereiro. Em maio, o International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, anunciou a aquisição de 7,9% das ações da companhia. Em novembro, foi a vez de a Swiss Re anunciar a compra de uma fatia de 14,9%.
Os executivos da SulAmérica não destacaram nenhum produto em particular que deverá receber especial atenção em 2014. Carlos Alberto Trindade, vice-presidente da unidade de Automóveis, RE e Vida e Previdência, acredita que, na carteira de automóveis, não haverá guerra de preços no próximo ano, mesmo para as empresas que buscam maior participação no mercado. “Houve um aumento pontual da sinistralidade nos meses de agosto a outubro, mas em novembro já voltou à taxa normal”. Sobre as conquistas de 2013, Trindade destacou a parceria com os shoppings da rede BR Malls e Iguatemi, que trouxe exposição para a marca SulAmérica em mais de 40 estabelecimentos comerciais.
Na área de asset management , o vice-presidente Marcelo Mello, disse que o cenário para ganhos adicionais em 2014 é bastante otimista. Para o próximo ano a empresa virá com uma linha de produtos focados em renda fixa e que farão parte do portfólio da companhia.
Apesar das oscilações do mercado internacional, ainda há confiança na indústria de seguros brasileira. “Isso mostra a resiliência do mercado de seguros, que consegue se adaptar a qualquer movimento macroeconômico”, lembrou o vice-presidente de Controle e Relações com Investidores da companhia, Arthur Farme D´Amoed Neto.
Portella ratificou a posição da SulAmérica cujo objetivo é “apoiar os mais de 30 mil corretores parceiros na identificação e no desenvolvimento de novas oportunidades de negócios”.
Kelly Lubiato
Revista Apólice