Ultima atualização 24 de maio

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Workshop de vistoria de embarcações é promovido pela Escola Nacional de Seguros

Resultados do salão náutico Rio Boat Show 2013 apontam oportunidades para o mercado

O Rio Boat Show 2013, considerado o maior salão náutico outdoor da América Latina, que aconteceu entre abril e maio deste ano, terminou com um total de R$ 276 milhões em negócios realizados, superando os R$ 270 milhões gerados na edição anterior. O evento atraiu cerca de 130 expositores e 230 barcos dos principais estaleiros nacionais e internacionais.
Os resultados da feira, segundo o engenheiro civil Jorge Antonio Lopes, gerente de Controle de Qualidade de Prestadores de Serviços de Náutico, Aeronáutico e Multirriscos da Bradesco Seguros, apontam oportunidades para o mercado de seguros. Principalmente na área de vistoria prévia, cuja demanda deverá acompanhar o aumento dos negócios náuticos.
Para profissionais interessados em atuar nesse nicho, Lopes ensinará os conceitos e informações específicas da área no workshop inédito “Vistoria Prévia de Embarcações de Esporte e Recreio”, agendado pela Escola Nacional de Seguros para o dia 25 de junho, às 18h, no Rio de Janeiro. O encontro terá três horas de duração e custo de R$ 140,00.

Demanda
O executivo explica que o aumento do poder aquisitivo do brasileiro é um dos fatores responsáveis pelo avanço do consumo de embarcações de lazer. Outra razão para isso é a crise na Europa e nos Estados Unidos. “Diversos estaleiros estão montando filiais no Brasil, atraindo um grande número de compradores e acirrando a disputa com os estaleiros nacionais. Estes se viram obrigados a melhorar seus produtos e oferecer melhores preços”.
Lopes garante que, atualmente, poucos são os proprietários que não contratam seguro, mas também são raros os vistoriadores especializados em náutica. “Os profissionais que estão no mercado, hoje, são oriundos de vistorias de automóveis e equipamentos ou são pessoas que têm ou já tiveram algum contato com embarcações, seja como proprietário ou marinheiro”, acredita.
De acordo com o professor, o vistoriador pode trabalhar como autônomo, mas deverá prestar serviço para uma empresa devidamente registrada e reconhecida pelo IRB-Brasil Re, que atue como prestadora de serviços no ramo náutico e que tenha um engenheiro naval responsável pelos trabalhos elaborados. A remuneração varia de acordo com o tamanho da embarcação e a quantidade de vistorias realizadas.

A.C.
Revista Apólice

 

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