A Delphos conta com uma gama de ferramentas para reter os bons talentos, incentivar e aumentar o grau de fidelização dos seus funcionários. Um dos destaques é o plano de previdência privada criado no final de 2012. Esse plano abrange condições desenhadas sob medida para as necessidades da empresa e, principalmente, dos seus colaboradores.
Segundo a diretora Comercial e de Marketing da empresa, Elisabete Prado, 216 funcionários já estão sendo beneficiados, porque foram contratados há mais de seis meses. Outros 68 terão direito em breve. “A empresa é feita de pessoas e isso tem que ser tratado não como um mecanismo automático, mas como parte vital da estrutura”, destaca a executiva.
O plano é constituído pelas tradicionais contribuições da empresa e do empregado e outra contribuição por tempo de serviço. Mas, traz como interessante inovação o compromisso da Delphos de contribuir ainda com o equivalente a 0,5% do salário do funcionário para cada diploma de Faculdade, MBA, Mestrado, Doutorado ou Certificações Especiais. Outra novidade é que ao completar 65 anos, estando na ativa, o funcionário vai receber uma contribuição proporcional ao tempo de serviço. Além disso, ficou estabelecido que somente a parcela de contribuição da Delphos proporcional a do empregado será liberada quando ele se desligar da empresa. Já a contribuição por tempo de casa e da formação profissional ficará retida até aos 65 anos.
Desenhado com o apoio da corretora de seguros Abba, esse plano integra uma lista de benefícios que incluem ainda bolsa faculdade (graduação), pós-graduação, MBA e cursos especializados e específicos para as varias áreas da companhia. “Desde 2001, o bolsa faculdade já permitiu que 105 pessoas tivessem acessos ao sistema universitário, dos quais mais de 60 se formaram. Igualmente expressiva é a quantidade de pessoas que se valeram do beneficio para cursos de Pós-Graduação e MBA’s nas suas áreas de atuação”, comenta Elisabete Prado.
A empresa também promove seleção interna antes de ir a mercado, quando necessita contratar pessoas. Essa política se reflete até mesmo em ações sociais da empresa. Exemplo disso é o projeto que oferece a jovens um curso de programação voltado para a linguagem Java. Nesse caso, a intenção é fomentar o aprendizado, e, ao mesmo tempo, identificar novos talentos para serem contratados na empresa, em razão da carência apresentada pelo mercado em relação a essa tecnologia. “O projeto foi efetivado com muita seriedade, com cobrança de presença e postura dos futuros profissionais. A turma iniciou com 32 alunos, dos quais 20 conseguiram se formar. Efetivamos oito deles dentro do quadro funcional da nossa empresa, e oferecemos os demais ao mercado.”, conclui Elisabete Prado.
A.C.
Revista Apólice