Ultima atualização 14 de agosto

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Novo Data Center da Porto Seguro está em operação

Ele está instalado em um novo edifício, integrado ao Complexo Matriz da companhia, no bairro de Campos Elíseos, em São Paulo

O Data Center da Porto Seguro, local que concentra toda a estrutura necessária para garantir o pleno funcionamento de serviços eletrônicos e outras plataformas informatizadas da companhia, está instalado em um novo edifício, projetado exclusivamente para essa finalidade, integrado ao Complexo Matriz da companhia, no bairro de Campos Elíseos, em São Paulo (SP).

Atendendo aos requisitos mundiais de segurança e infraestrutura necessários para esse tipo de empreendimento, o Data Center da Porto Seguro recebeu a certificação “Tier 3+”. Isso significa que, na escala própria de certificação para data centers, que vai de 1 a 4, a companhia recebeu a graduação 3,5, atribuída pela certificadora California Data Center Design Group (CDCDG) – empresa com atuação internacional especializada em serviços para Data Center.

O Data Center da Porto Seguro obteve o “Tier 3+” após testes que colocaram à plena prova seus componentes. Segundo Italo Flammia, diretor de Informática, a estrutura está preparada para atender às demandas de TI (Tecnologia da Informação) da empresa pelos próximos 15 anos.

“O projeto do novo Data Center surgiu a partir do crescente volume de serviços eletrônicos, de autoatendimento e outros que dependem de plataformas informatizadas, a fim de garantir a estabilidade e robustez que esses processos exigem”, afirma. “A estrutura foi concebida para, de fato, ser classificada como um data center de padrão internacional e garantir a eficiência no uso de recursos ambientais”.

O edifício que abriga o Data Center da Porto Seguro possui sete andares (sendo dois andares de garagem, um andar para os equipamentos de infraestrutura, dois andares para os equipamentos da TI e mais dois andares de escritório). O projeto foi baseado em aspectos funcionais, como pé-direito duplo e uma capacidade de carga nas lajes maior que a utilizada em outros prédios, para garantir mais flexibilidade e robustez às instalações.

O prédio possui uma usina de geração, capaz de produzir mais energia que a utilizada pelos demais prédios da matriz juntos, sempre que necessário. E para os momentos de falha na rede elétrica externa, um sistema de nobreaks garante o fornecimento da energia até que os geradores voltem a sustentar o prédio.

Outro ponto de destaque no projeto é o sistema de detecção e combate a incêndios, uma vez que conta com detectores de fumaça e com uma rede de alta sensibilidade (VESDA) capaz de detectar variações na composição do ar.

Com os dois sistemas de detecção acionados, a central de incêndio inicia o combate automático com gás FM 200 e também com os sprinklers que, em situações normais, possuem apenas ar comprimido em seu interior. A água só vai para os sprinklers depois do acionamento da central de incêndio, mas só cai nos locais onde a temperatura passar de 67ºC.

 

G.F.

Revista Apólice

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