A mulher do século XXI possui um perfil diferenciado. Além do papel multifunção, ela agora é investidora. Preocupada com o seu futuro e o de sua família, a mulher passou a aplicar seu dinheiro para complementar sua renda ao se aposentar, cenário até então bem comum somente entre os homens. Uma recente pesquisa da ExpoMoney mostrou que 23% das participantes mulheres do evento promovido pela entidade possuíam seu plano de previdência próprio. O número entre os homens ainda é superior, chega a 31%, mas esse novo perfil chama a atenção do mercado.
Na Mongeral Aegon, por exemplo, dos cerca de 600 mil clientes, 48% são mulheres. “A mulher é conservadora nos investimentos, mas o brasileiro em geral também é. A taxa de juros muito elevada no passado acabava empurrando as pessoas para este tipo de perfil”, diz o diretor de marketing da Mongeral Aegon, Nuno David.
Já com relação à distribuição dos recursos das clientes mulheres da Mongeral Aegon nos fundos disponíveis, é possível perceber que 85% das reservas das mulheres estão em renda fixa e 15% em renda variável. “A mulher assumiu o papel de chefe de família e administradora do orçamento. Essa é a grande diferença da mulher moderna”, completa Nuno.
Quando o cenário são os produtos de acumulação – PGBL e VGBL – os dados (de maio, os mais recentes) são ainda mais consideráveis: do total de 5.378 planos vendidos pela Mongeral Aegon no período, 2.341 foram feitos por mulheres, contra 3.037 por homens.
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G.F.
Revista Apólice