Ultima atualização 31 de julho

Checkauto evita R$ 58 mi de prejuízos para os consumidores em junho

Empresa alertou os consumidores que estavam interessados em adquirir veículos usados com ocorrência de roubo e furto em aberto

A Checkauto evitou R$ 58 milhões em prejuízos no mês de junho, ao alertar os consumidores que estavam interessados em adquirir veículos usados com ocorrência de roubo e furto em aberto.

No período, foram constatadas irregularidades deste tipo em 1.935 veículos consultados, “número bem expressivo considerando a gravidade da restrição”, avalia Luís Carlos Rodrigues Neca, gerente da Checkauto. “É cada vez mais comum identificarmos carros roubados e furtados sendo oferecidos por preços muito abaixo do mercado. A venda online destes veículos tem facilitado situações como esta, já que boa parte dos consumidores se preocupa apenas com o motor e o estado visual do bem, e não com seu histórico”, prossegue.

Somando todas as consultas realizadas em junho, a Checkauto evitou mais de R$ 2 bilhões em prejuízos para seus clientes.

Outro dado preocupante constatado pela Checkauto neste mês é o alto número de restrições judiciais. De acordo com Neca, as mais comuns no Brasil derivam de problemas com pensão alimentícia e processos trabalhistas, casos em que a justiça bloqueia o bem. Em junho, foram identificados 997 veículos com irregularidades dessa ordem, que trariam R$ 29,9 milhões em perdas para os compradores desses veículos.

“O consumidor que comprar um veículo nesta situação não poderá transferi-lo para seu nome. Além disso, corre um grande risco de ter o bem tomado pela justiça para ser leiloado e sanar a dívida ao qual está atrelado”, alerta.

No período, também foi expressiva a quantidade de consultas com adulteração de chassi: foram 268 bens identificados com este tipo de irregularidade. Com isso, foram poupados R$ 8 milhões de prejuízos para os consumidores. “Veículos adulterados trazem muitos constrangimentos às suas vítimas. Quem compra um carro dublê, ou clonado, pode ter o bem apreendido em qualquer blitz ou inspeção de rotina da polícia. Além disso, o processo criminal é aberto em nome do proprietário, que terá de provar que não é o responsável pelo crime”, explica.

 

G.F.

Revista Apólice

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