O Grupo Tracker vai ampliar o seu departamento comercial nas regiões sul e sudeste. Na reestruturação foram criadas duas gerências para cada região e agentes comerciais foram contratados para a expansão.
No estado do Rio de Janeiro, 266 veículos com rastreadores Tracker foram roubados ou furtados em 2011. Uma queda de 50,3% em relação ao ano anterior onde foram registrados 535 eventos. O Estado é o segundo no ranking da Tracker com 9,43% dos roubos e furtos, ficando atrás somente de São Paulo com 74,27%. Entre as cidades, o Rio de Janeiro fica em terceiro lugar (6,28%), atrás de Campinas (7,04%) e São Paulo (40,52%), mas na frente de São Bernardo do Campo (3,79%), Santo André (2,98%), Curitiba (2,71%), Osasco (2,55%), Porto Alegre (1,84%), São Caetano do Sul (1,57%) e cidades do interior do Estado do Rio de Janeiro (1,25%).
Para o presidente do Grupo Tracker, Álvaro Velasco, a ocupação e a pacificação dos morros cariocas foram determinantes para a mudança nesses números. “Muitas vezes localizávamos um veículo roubado no morro e avisávamos a polícia, que não podia fazer nada para recuperá-lo. Os riscos para subir, ter de enfrentar os traficantes com troca de balas e o perigo para os moradores da região eram muito grandes. Agora a situação mudou e a queda foi a mais significativa em relação os estados onde atuamos”, explica Velasco.
“Pretendemos agora ampliar nossa base e chegar ao patamar de meio milhão de clientes ativos com rastreadores Tracker”, conta a diretora de Projetos Especiais do Grupo Tracker, Cristiane Aznar.
G.F.
Revista Apólice