Duas entidades, Centro de Acolhida Vivenda da Cidadania e Vivenda da Criança, receberam doações de cobertores e agasalhos da Marinho Despachantes no início de julho. A ação faz parte da Campanha do Agasalho, realizada todos os anos pela empresa por meio do projeto ASA (Ação, Solidariedade e Amor). “A doação foi feita com apoio dos colaboradores da Marinho, que fizeram a entrega pessoalmente dos cobertores para as entidades”, conta a assistente de novos negócios da Marinho Despachantes, Michelle Galdêncio.
A primeira doação, de 25 cobertores, foi feita em 8 de julho, para o Centro de Acolhida Vivenda da Cidadania, que atende homens e mulheres em situação de risco. “Nossa maior dificuldade é com a higiene. A rotatividade de roupas e cobertores é muito grande, pois muitos apresentam problemas urinários e os materiais utilizados por essas pessoas precisam ser jogados fora. A doação da Marinho com certeza vai ajudar muito e a presença deles aqui foi muito importante para todos”, afirma a assistente social da entidade, Cristiane Rodrigues de Mattos.
A segunda doação, de 50 cobertores, foi feita em 15 de julho na Vivenda da Criança, em parceria com o Lions Centro. A entidade foi uma indicação de Márcio Pires, que atua como diretor da Vivenda há 12 anos. “Atendemos em média 4 mil pessoas da região de Parelheiros mensalmente e essa é uma das regiões mais carentes de São Paulo. Essa doação será direcionada ao CCA (Centro da Criança e Adolescente), onde as crianças ficam um período na escola e outro na Vivenda”, diz Pires.
A entidade atende 160 crianças e adolescentes por dia, em parceria com a SMADS (Secretaria de Assistência Social), da prefeitura de São Paulo.
Na opinião do colaborador da Marinho Despachantes, Igor Pereira da Silva, que acompanhou com outros colegas a entrega das doações para as entidades, a iniciativa proporcionou muitos aprendizados. “Com a doação tiramos não só um aprendizado profissional, mas também pessoal – que devemos sempre nos unir e ajudar os nossos semelhantes, hoje e sempre”, diz. Para a assistente de RH da empresa, Amanda Morolli, o contato com as entidades mudou alguns de seus conceitos. “É muito importante que a gente divulgue o trabalho dessas entidades. Servem de modelo, pois temos que aprender a não esperar apenas das autoridades ou achar que apenas elas têm o dever de fazer mudanças”, finaliza.
J.N.
Revista Apólice
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