Durante almoço de homenagem do Clube dos Corretores do Rio de Janeiro, realizado na última quinta-feira, 30, no Centro da cidade, o presidente da Allianz Seguros, Max Thiermann, ressaltou a importância da comunicação entre os diversos protagonistas do setor.
“Graves crises causam grandes mudanças. Temos uma tarefa importante em grande parte do Brasil e no Rio de Janeiro também. Entendo por que os corretores não têm conseguido dormir direito. As companhias têm que ser mais parceiras. Falta aproximação, calor humano”, comentou.
O evento reuniu cerca de 100 pessoas, entre jornalistas, corretores e outros líderes do mercado. Marcaram presença também o corretor Gustavo Mello, da Correcta Seguros, Carlos Alberto Oliveira, idealizador da Incubaseg, a superintendente da Allianz no Rio, Vanessa Kischner, além do presidente do Clube dos Corretores e anfitrião do almoço, Amílcar Vianna, que saudou a presença do executivo.
“Temos tido a chance de conhecer melhor, de ter notícias dos planos da Allianz para o mercado de seguros e temos que aproveitar as oportunidades. A maior seguradora do mundo também quer ser a maior do Brasil. De fato é uma parceria relevante para nós, corretores”, comemorou.
Com um crescimento de 18% nos primeiros cinco meses deste ano, valor dentro da meta estipulada, a Allianz vive um momento único. Reforçando a atuação em outras regiões do Brasil, além dos grandes centros como São Paulo e Rio, a seguradora quer fechar o ano em ascensão. No Rio de Janeiro o momento também é especial e com forte atuação nas áreas de grandes riscos, petróleo e estaleiros. “A economia freou, o crescimento atualmente é menor do que registramos no ano passado. O pessoal está tendo mais cuidado. No início, houve muita euforia de anunciar investimentos. Agora é a hora de ter cautela. A inflação também assusta muito os empresários, pois é impossível prever o quanto ela vai crescer. Tudo muda – salários, crédito. Mas, mesmo assim, em quatro anos, duplicamos de tamanho. A intenção é fechar o ano assim. Mas o mercado tem que crescer e os concorrentes têm que deixar”, brincou Thiermann.
Há seis meses atuando na superintendência da Allianz no Rio de Janeiro, Vanessa Kischner tem projetos para os corretores de Seguros. “Nossa principal meta é aproximar o corretor das nossas atividades. É um dever de casa enorme. Temos um orçamento ousado. O mercado de seguros do Rio de Janeiro é o que mais cresce no Brasil. Temos só a agradecer aos profissionais da classe. Podemos errar, mas sempre vamos tentar fazer de tudo para acertar”, afirmou.
J.N.
Revista Apólice