A Aegon quitou o empréstimo feito com o Banco Central da Holanda em 2008, auge da crise financeira global. Na ocasião, foram disponibilizados 3 bilhões de euros para o grupo. Segundo o CEO Alex Wynaendts, o pagamento representa uma virada para a organização e marca a transformação pela qual passou nos últimos 3 anos, período em que passou a focar em ações estratégicas para melhorar a eficiência do negócio e reforçar o balanço.
A Aegon atende 40 milhões de clientes na Europa, Ásia e nas Américas. No Brasil, possui 50% da Mongeral Aegon, com 600 mil clientes, mais de 4 mil corretores e, em 2010, apresentou lucro líquido de R$13,3 milhões e um aumento de 20% no patrimônio líquido, hoje em R$ 84,5 milhões.
A.B.
Revista Apólice
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