Os operadores de seguros do Rio Grande do Sul prestigiaram na terça-feira, 24 de maio, a visita do presidente da CNSeg, Jorge Hilário Gouveia Vieira, ao Estado. Ele participou como convidado especial do Almoço das Seguradoras, promovido pelo Sindiseg-RS. Em seu discurso, Vieira destacou a proximidade que sempre teve com o Estado, já que passou por empresas como Ipiranga, Varig e MPM Propaganda. Também destacou os números do setor, cujas perspectivas são de um crescimento na ordem de 12% em 2011, com uma participação no PIB que já alcança a casa dos 5%.
O presidente da CNSeg foi homenageado com uma placa assinada por todas as entidades gaúchas do setor. Vieira também participou de uma reunião com a diretoria do Sindseg-RS, onde esclareceu dúvidas dos dirigentes e informou sobre as ações da confederação na coordenação dos interesses junto ao poder público e a sociedade. O encontro contou com a presença do assessor da diretoria da CNSeg, José Américo Peón de Sá, do presidente de honra do Sindseg-RS, Miguel Junqueira Pereira, do presidente do Sincor-RS , Celso Marini. O almoço das seguradoras ainda foi prestigiado pelo presidente do Sindseg-RJ/ES, Luiz Tavares Pereira Filho, e do presidente do Sindseg-PR/MS, João Gilberto Possiede.
Conseguro
Em sua passagem por Porto Alegre, Vieira, convidou os operadores do mercado a participar nos próximos dia 8 e 9 de junho da 5ª Conferência Brasileira de Seguros, Resseguros, Previdência Privada, Saúde Suplementar e Capitalização (Conseguro). O evento será realizado em Brasília, a fim de aproximar as discussões das esferas públicas e fazer ecoar as manifestações da indústria do seguro junto a sociedade. No encontro, os operadores deverão analisar o setor e projetar como será o mercado nos próximos 20 anos. O desafio, segundo o presidente da entidade, é criar na sociedade a cultura do seguro, como ocorre em outros países. “Recentemente o Japão viveu a catástrofe do tsunami e terremoto, mas a maioria estava coberta, porque já existe essa cultura”, destacou. Ele lembrou ainda que o setor deverá ser impulsionado nos próximos anos por grandes obras públicas, com a proximidade da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos em 2016.
J.N.
Revista Apólice