Ultima atualização 03 de maio

Indra e Sescam fazem programa piloto de telemedicina para doenças crônicas

A Indra e o Sescam, o Serviço de Saúde de Castilla-La Mancha, desenvolverão experiências piloto para analisar a viabilidade de telemonitoramento em domicílio em pacientes com doenças crônicas. O convênio de colaboração que acaba de ser assinado, em Toledo é um marco de colaboração entre o Ministro da Saúde e Bem estar Social da Junta de Comunidades de Castilla-La Mancha, Fernando Lamata, e o diretor de Administração Pública e Saúde da Indra, Lorenzo Canales.
Seu objetivo é gerar um novo conhecimento em P&D, que pode ser aplicado de maneira sensível para a melhoria da qualidade e modernização dos serviços de saúde. A Indra contribui com a tecnologia que desenvolve neste âmbito, fruto de sua aposta pela inovação. Por sua parte, o Sescam contribui com a experiência de seus profissionais que irão moldar o alcance de cada projeto e sua adaptação à realidade clínica de Castilla-La Mancha, definindo as patologias, o perfil do paciente e a informação a monitorar.
Como resultado destas experiências, espera-se obter conclusões precisas para a sua extensão a todos os pacientes de uma determinada patologia crônica ou ao total de patologias suscetíveis de serem monitoradas a partir da residência do enfermo. A melhora da gestão dos cuidados dos pacientes crônicos e sua qualidade de vida, a racionalização dos custos com assistência médica, a educação da população em relação à saúde, são alguns dos benefícios a serem perseguidos através das atuações do convênio.
A tecnologia da Indra facilitará o acompanhamento do paciente crônico em domicílio por parte dos médicos do hospital que habitualmente o está tratando. Para isso, serão fornecidos ao paciente os dispositivos necessários para acompanhamento da sua patologia (glucómetro, pulsioxímetro, etc) que conectados via PC, PDA com 3G, celulares ou outros dispositivos que permitam enviar informações sobre a evolução da sua doença para o hospital, com a periodicidade estabelecida pelos médicos.
Do mesmo modo, o profissional de saúde também poderá transmitir ao paciente informações sobre as alterações no tratamento ou conselhos, entre outros. Tanto o médico quanto o paciente crônico poderão acessar essas informações através da Internet e pode transferir o histórico clínico do paciente e as informações que os médicos considerem importante.

A.B.
Revista Apólice

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