A OdontoPrev apresentou hoje os resultados de 2010. A companhia obteve um crescimento de 19,2% em número de beneficiários, atingindo aproximadamente 5 milhões de brasileiros, um acréscimo de mais de 800 mil novos clientes em 2010.
A receita líquida atingiu R$ 186,8 milhões no quarto trimestre do ano, alta de 84,6% na comparação com o mesmo período de 2009.
O índice de sinistralidade da OdontoPrev foi de 46,5% no quarto trimestre do ano.
Já a geração de caixa, medida pelo critério EBITDA (LAJIDA) ajustado aumentou 107,4% passando de R$21,6 milhões no quarto trimestre de 2009 para R$44,8 milhões em 2010, com a margem passando de 21,4% para 24,0%.
O lucro líquido, em BR GAAP, passou de R$14,4 milhões no quarto trimestre de 2009 para R$ 45,7 milhões no mesmo período de 2010, uma variação de 216,3%.
“Em 2010 iniciamos, com sucesso, a venda de planos odontológicos em agências bancárias, destinados, em um primeiro momento a médias e pequenas empresas. Para 2011 esperamos atingir também os clientes individuais. Além disso, é nossa expectativa estender os procedimentos de auditoria clínica à Bradesco Dental, o que nos permitirá melhor visão de riscos e crescente controle de qualidade, bem como o início da parceria com o Banco do Brasil”, explicou Randal Luiz Zanetti, diretor-presidente da OdontoPrev.
“Foi o primeiro ano de um novo ciclo de crescimento sustentado, acima do ritmo de nossos principais concorrentes, em que buscamos também mais eficiência, no controle de sinistralidade e despesas, portanto de maior margem na geração de caixa; isso favoreceu a liquidez das ações, que atingiram uma média de R$ 8 milhões/dia em 2010, 299% maior que em 2009”, afirmou o diretor de Relações com Investidores, José Roberto Pacheco.
Desde o IPO, em 2006, a OdontoPrev apresentou uma geração de caixa de R$324,7 milhões, tendo terminado o quarto trimestre de 2010 com caixa líquido de R$132,7 milhões, sem endividamento.
Em 2010 a companhia distribuiu R$ 523,8 milhões em remuneração a seus acionistas, entre dividendos e juros sob o capital próprio e restituições de capital.
A valorização da ação desde o IPO em 2006 foi de 258,4%, versus 65,3% do Ibovespa. O valor de mercado da empresa atingiu R$4,4 bilhões ao final de 2010. A base de investidores da companhia é global, distribuída em 31 países.
J.N.
Revista Apólice