Ultima atualização 04 de março

ANS prevê impacto de até 1,1% nos custos dos planos

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estima que o impacto nos custos dos planos de saúde com o novo rol de procedimentos, a que o consumidor tem direito, não ultrapassará 1,1%, índice concedido no último reajuste. “O impacto deve ser de 1,1% ou até menor.
Neste novo rol há procedimentos mais caros, mas a incidência deles não é tão frequente”, disse Fausto Pereira dos Santos, presidente da ANS, dando como exemplo o “pet scan”, exame capaz de detectar focos de câncer. “Em 2008, incluímos muito mais procedimentos e de uso frequente”, disse, acrescentando que “há muita choradeira dos planos de saúde.”
Ontem, Santos participou do anúncio de um programa que prevê a adoção de uma mesma diretriz de procedimentos para cerca de 60 patologias médicas em hospitais, clínicas e laboratórios particulares. “Seguir um padrão pode reduzir custos. Em casos de infarto do miocárdio, a redução é de 20%”, disse Henrique Salvador, presidente da Associação Nacional dos Hospitais Privados. No projeto estão os hospitais Albert Einstein, Moinhos de Vento, Pró-Cardíaco e HCN, além do Fleury, das clínicas Pronep e Semeando Saúde e do Sindhrio.

Valor Econômico

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