A Ikê Brasil atualizou a tecnologia utilizada no País. Seu portfólio de produtos de assistência, hoje usado por seguradoras e grande corporações, vai desde auxílio a veículos quebrados até uma segunda opinião médica. Com a atualização, a Ikê reduz em mais de 50% seu tempo de resposta às solicitações de assistência.
O processo de atualização de suas tecnologias de comunicação teve como meta o crescimento continuado em um nicho específico: empresas que não possuem serviços de assistência 24 horas própria no país, mas oferecem isso aos seus clientes. Este nicho representa hoje 40% do mercado e gira cerca de 80 bilhões de dólares ao ano.
Isso inclui seguradoras, companhias de energia elétrica, empresas aéreas e todo o tipo de corporações que em algum momento oferecem assistência aos seus usuários. A Ikê Assistência vê como estratégico no Brasil atender este mercado ainda inexplorado de empresas sem serviço próprio de assistência.
A migração de tecnologias teve como características recordes de prazos e também de custos baixos, resultado do poder de negociação junto de fornecedores já conhecidos.
“Agora passaremos aos processos de ‘tropicalização’ das nossas ferramentas, adaptando-as ao mercado e à cultura brasileira. Esses são bons desafios para exercitar a capacidade de adaptação da Ikê Assistência em novos e exigentes mercados”, disse André Alamino, gerente de Tecnologia da Informação da Ikê Assistência Brasil.
O executivo acaba de voltar de um congresso de tecnologia do Grupo Iké no México e cuida do processo de migração das soluções para o Brasil.
Devido às fortes potencialidades do mercado brasileiro, a Ikê Assistência Brasil é a única filial do grupo a contar com uma infraestrutura própria; o que possibilita atender qualquer necessidade de seus clientes.
A Ikê Brasil terá toda a tecnologia de sua matriz e também boa autonomia em relação a ela, para desenvolver, a partir daqui, serviços com qualidade global, dado o nível de inovação desse mercado no Brasil, completa.
A empresa brasileira, com apoio de sua matriz, inicia também o processo de certificação ISO 27.001, que certifica a qualidade no controle e gestão de segurança de informações. O selo é um requisito no Brasil para lidar com dados de cartão de crédito, por exemplo.
J.N.
Revista Apólice
