Ultima atualização 24 de março

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Credipar e Classic formam parceria

A Credipar fechou parceria com a Classic Corretora de Seguros para oferecer a seus clientes produtos como seguro-desemprego para quitação de dívidas, perda e roubo e garantia estendida, entre outros.
Com a parceria, a Credipar amplia seu leque de serviços e pretende fidelizar seus clientes, agregando serviços de seguros a meios de pagamento, como carnês e cartão de crédito. O público-alvo da parceria são as classes C, D e E, que estão impulsionando fortemente o consumo e o segmento de financiamento.
Segundo Marcelo Ferraz, o segmento de crédito ao consumidor é um mercado promissor para a comercialização de seguros massificados e a parceria é estratégica para ambas as empresas. “Para a Credipar, é uma oportunidade de diversificar seus serviços. Para a Classic, uma oportunidade de ampliar a presença num segmento de financiamento”, afirma Ferraz.
“Para a Classic Seguros, a parceria com a Credipar fortalece nossa presença e atuação na região Sul do Brasil, em especial neste momento em que a Credipar, a exemplo da Classic Seguros, está em fase de expansão acelerada, o que vem ao encontro de nossas estratégias”, garante Rubens Nogueira, presidente da Classic.
A Credipar, cujo negócio é focado no Crédito Direto ao Consumidor e Crédito Pessoal, conta com quase 2.700 lojistas ativos e mais de 2 milhões de clientes cadastrados, concentrados nas classes C, D e E, com alto potencial de consumo. O Estado de São Paulo já representa 57% dos negócios da empresa, seguido do Paraná (22%). Nos últimos 12 meses, a empresa intermediou cerca de 450 milhões em financiamentos.
Pesquisas de consumo justificam a parceria da Credipar e Classic Corretora de Seguros para focar as classes C, D e E. Segundo levantamentos da empresa Data Popular, o total de consumo da classe D em 2010, estimado em R$ 381 bilhões, deve ultrapassar o da classe B, calculado em R$ 330 bilhões. Já a classe C deve consumir o equivalente a R$ 428 bilhões, contra a classe A, com consumo estimado em R$ 216 bilhões. Só para ficar em um exemplo, estima-se que a classe D deve ter comprado em 2010 39% dos computadores vendidos e 40% das geladeiras, além de contribuir com 25% das matrículas de novos alunos em escolas particulares.

J.N.
Revista Apólice

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