Ultima atualização 17 de novembro

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Casa do Seguro: Prudential do Brasil lança estudo inédito na COP30 

A falta de hábitos saudáveis tende a ampliar os impactos dos riscos climáticos sobre a população nas próximas décadas, já que o clima afeta diretamente a vida cotidiana. Segundo o estudo inédito apresentado pela Prudential do Brasil na COP-30, sem uma gestão adequada desses riscos e das doenças associadas, o volume de indenizações em seguro de vida pode crescer de forma significativa já a partir de 2030. No caso do câncer, por exemplo, a projeção é de que a incidência aumente cerca de 200% até 2050, pressionando sistemas de saúde e a sustentabilidade do setor.

Esses foram os dados apresentados hoje na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-30) durante o painel “O Papel do setor de seguros na resiliência climática e social”. Moderado pela CEO da Prudential do Brasil, PatriciaFreitas, o encontro reuniu Adriana Campelo, Coordenadora Regional da Escritório das Nações Unidas para Redução de Riscos de Desastres (UNDRR); Jessica Bastos, diretora da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP); Mabyr Valderrama, diretora de Sustentabilidade da Federação de Aseguradores Colombianos (FASECOLDA); e Tatiana Assali, sócia da Environmental Resources Management (ERM), no Dia da Prudential na Casa do Seguro, da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg).

Maior seguradora independente em Seguro de Vida no Brasil, a Prudential apresentouseu primeiro estudo de Riscos de Sustentabilidade com foco em vida. Desenvolvido em parceria com a ERM, maior consultoria especializada em sustentabilidade do mundo, o estudo revela como os riscos climáticos e de saúde pública se conectam e podem afetar a economia, a longevidade e a sustentabilidade do seguro de vida até 2050.

Realizada com base na carteira de clientes Vida Individual da Prudential do Brasil, a pesquisa avaliou o impacto das doenças cardiovasculares e do câncer em possíveisindenizações. Os resultados indicam que promover melhorias na alimentação e adotar hábitos saudáveis podem reduzir em até 65,7% as indenizações por morte decorrente de doenças cardiovasculares até 2050, em um cenário otimista. Por outro lado, o cenário pessimista alerta para os riscos de não agir: hábitos alimentares inadequados, somados ao aumento de temperatura, podem aumentar o índice de mortalidade, elevando significativamente as indenizações por doenças cardiovasculares a partir de 2030.

“Os desafios climáticos trazem riscos também para a saúde, como as doenças tropicais ecardiovasculares. É por isso que este estudo é tão importante. Ele nos ajuda a entender como esses fenômenos ampliam riscos para as pessoas e para as famílias, e reforça a necessidade de ampliar o acesso a proteção e bem-estar”, afirma Patricia Freitas, CEO da Prudential do Brasil.

O estudo aponta ainda que, entre segurados de alta renda e melhor qualidade de vida, pode haver uma redução de até 13% nas indenizações por mortalidade por câncer até 2050 em um cenário otimista. Esse resultado contrasta fortemente com o cenário pessimista, que projeta um aumento potencial de até 53% nas indenizações.

“Temos um desafio que vem antes de qualquer discussão climática: a participação do seguro na vida das pessoas. Seguro de automóvel, por exemplo, só chega a 30% da população, enquanto apenas 18% têm a proteção do seguro de vida. A base para mudar essa realidade é a educação – ambiental e financeira. Quando avançamos nesses pilares, ampliamos a capacidade de cuidar das pessoas e fortalecemos a resiliência do nosso país”, complementa a CEO Patricia.

Uma resposta concreta do compromisso da Prudential com a saúde preventiva é o Fully,plataforma que incentiva hábitos saudáveis e promove o bem-estar físico, mental e financeiro. Ao transformar o cuidado em recompensas e cashback, a plataforma alinha o interesse financeiro dos segurados com a sua longevidade, agindo como um poderoso mecanismo de mitigação do risco social, tal como evidenciado pela modelagem do estudo.

O estudo também analisou os impactos das mudanças climáticas, evidenciando a necessidade de uma gestão de riscos integrada, combinando variáveis ambientais, sociais e financeiras. A análise mostra que políticas climáticas mais ambiciosas têm o potencial de fortalecer a resiliência das sociedades no longo prazo, reforçando o papel estratégico do seguro de vida como instrumento de adaptação e estabilidade social diante dos novos desafios globais.

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