Com o objetivo de fortalecer as ações e projetos da agenda social, ambiental e climática (SAC) no setor segurador, a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) anuncia Claudia Prates como a nova Diretora de Sustentabilidade da entidade. A executiva traz consigo uma trajetória de 28 anos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), tendo sido Diretora entre os anos de 2016 e 2019.
Entre agosto de 2019 e abril de 2023, esteve licenciada do banco para assumir o cargo de Diretora Geral do New Development Bank (NDB) para as Américas, liderando os escritórios no Brasil da instituição multilateral criada pelos países do BRICS. No NDB, conduziu negociações relevantes de financiamento, com foco em infraestrutura sustentável e desenvolvimento inclusivo.
De volta ao BNDES em 2023, assumiu o recém-criado Departamento de Clima, onde foi responsável por estruturar as estratégias institucionais para a transição climática. Liderou, ainda, o secretariado da Plataforma de Investimentos Climáticos para a Transformação Ecológica (BIP), iniciativa do Governo voltada à mobilização de recursos para projetos voltados à descarbonização da economia brasileira.
Sua chegada à CNseg sinaliza o compromisso da Confederação com o fortalecimento das práticas sustentáveis no mercado segurador, especialmente no contexto dos riscos climáticos crescentes.
“Estou bastante empolgada em trabalhar no setor segurador, que tem um papel crucial na construção de produtos e soluções para aumentar a resiliência climática e na proteção de indivíduos e empresas em relação às consequências dos eventos extremos, cada vez mais frequentes, fruto do aumento da temperatura global. Acredito que o País tem um longo aprendizado no gerenciamento de riscos climáticos e a parceria das Seguradoras, Bancos e Comunidade Científica terão um papel importante nessa trajetória.”, avalia Claudia.
A nova diretora, que é mestre em economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e possuí MBA em Finanças pela mesma instituição de ensino, deverá liderar iniciativas de articulação institucional, desenvolvimento de métricas de sustentabilidade e promoção de soluções inovadoras que reforcem o papel do setor de seguros como indutor da resiliência e da transição climática.