Apólice mostra que o seguro de vida há muito tempo deixou de ser aquele produto com cobertura apenas para a morte do titular. Ele se modernizou e, aos poucos, a sociedade começou a perder o medo de falar sobre a finitude do ser humano e a necessidade de planejar o futuro.
Como instrumento de educação financeira, o seguro de vida é uma excelente ferramenta, pois sua indenização independe da formalização de inventário.
Ele também é a garantia de que as famílias terão um valor para tentar reconstruir a vida após uma grande perda. É quase um carinho e uma prova de afeto de quem parte.
Porém, o melhor argumento de vendas para os mais céticos são os serviços de assistência e coberturas que hoje orbitam no seguro de vida.
Para os profissionais liberais, pode existir a cobertura majorada para as partes do corpo que ele desejar. As coberturas que ocupam o posto de queridinha dos consumidores é a de doenças graves e o serviço de telemedicina. Mas tem muitas outras coberturas para serem usadas enquanto o consumidor está “vivinho da silva”, como nutricionista, suporte para esportes, auxílio funeral, incapacidade temporária, entre outras.
Apesar do seguro de vida não avançar na sua participação de mercado, ele continua sendo a grande aposta das seguradoras, para atingir, por aqui, a mesma participação de países mais desenvolvidos.
