A Nest Travel, que faz parte do Grupo Águia, é a mais nova opção de seguro viagem do mercado brasileiro. Com seguros que facilitam a vida do turista, serão cinco produtos com coberturas completas para viagens nacionais e internacionais.
A proposta é dar ao viajante mais tranquilidade, segurança e menos burocracia, por meio de seguros viagem com toda a experiência e excelência da Omint, para turistas de todos os tipos, inclusive para atletas profissionais e amadores, com suporte completo para clubes e delegações.
O redesenho do mercado do turismo aponta para um amadurecimento das relações do setor, que direcionam para viagens mais estruturadas e seguras. Nesse aspecto um seguro viagem mais completo se torna essencial.
As pessoas voltaram a viajar, mas compreenderam que precisam estar mais preparadas e protegidas antes de saírem de casa. Seja pelas barreiras sanitárias impostas pela Covid-19, seja pelo risco de ter a bagagem extraviada, vide o recente caos nos aeroportos europeus, em julho deste ano, ou por outras eventualidades. Os viajantes entenderam que se planejar, prever riscos e estar amparado, tanto para um destino nacional quanto internacional, faz parte do sucesso da viagem caso algo saia do roteiro.
Dados da Omint apontam que no primeiro semestre de 2022 houve um aumento de 638% nas vendas de seguro viagem em relação ao mesmo período de 2021.
Para Sandro Melo, diretor da Nest Travel, a chegada da marca ao mercado neste momento representa a solidez do Grupo Águia no setor de turismo e sua capacidade de apontar tendências e de compreender o comportamento do consumidor e do agente de viagens. “Lançamos a Nest Travel com cinco opções de produtos que atendem perfeitamente a todos os tipos de passageiros, viajantes comuns, e, como diferencial, pessoas que pratiquem atividade física, ou seja, atletas, de modo amador ou profissional”.
Os produtos lançados pela empresa (Nest 30, Nest 40, Nest 60, Nest80 e Nest 150) oferecem coberturas completas, que incluem despesas médicas, hospitalares, farmacêuticas e outras sinistralidades como custos relacionados à bagagem, hospedagem e outros serviços, diminuindo a burocracia e poupando o agente de viagem de realizar entrevistas extensas e muitas vezes constrangedoras, no momento em que o cliente faz a compra da viagem.
“Temos uma sólida experiência no ramo de turismo, nesses mais de 60 anos do Grupo Águia. Além disso, trabalhamos com logística de turismo esportivo atendendo delegações esportivas há mais de 40 anos, sobretudo no universo do futebol, e sabemos que a assistência médica durante viagens nacionais e internacionais é uma fragilidade para clubes, delegações e atletas independentes de várias categorias”, comenta Melo.
Quando falamos, por exemplo, de futebol, que é um esporte onde o índice de lesão durante as partidas é altíssimo, é importante oferecer aos clubes garantias de que seus principais ativos, os jogadores, estarão resguardados em caso de viagem. “O seguro viagem é importante aos times de futebol de todo país, que se deslocam pelo Brasil e por outros países, e muitas vezes contam apenas com a estrutura de saúde pública do local para onde vão ou com o desembolso próprio, caso um jogador se machuque e precise ser atendido de modo particular”, finaliza Melo.
Tendência
Ainda que não seja unanime no mundo pós-pandêmico, é uma tendência que se desenha a obrigatoriedade de seguros-viagem para destinos internacionais. Em países europeus, que compreendem a área do Acordo de Schengen, como Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha, Bélgica e Holanda, o seguro viagem é uma exigência com cobertura mínima de 30 mil euros. Não há possibilidade de entrar nesses países sem um bilhete de seguro viagem emitido com esse valor mínimo.
Na temporada de esqui no Hemisfério Norte, que é uma das atividades que mais geram lesões para atletas amadores e profissionais, caso o turista se lesione durante a prática de esqui em pista regulamentada, dependendo da montanha, não existe a possibilidade de uma ambulância ir socorrê-lo: ele precisará de um helicóptero. Apenas um voo de descida pode custar 2 mil dólares, o que no câmbio de hoje equivale a mais de R$ 10 mil. Caso seja necessário algum exame de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância, o custo pode chegar até 10 mil dólares, praticamente R$ 52 mil. Com o seguro viagem, a depender do produto contratado, o turista-esportista terá cobertura total.
N.F.
Revista Apólice
