Um negócio de sucesso não é criado da noite para o dia. Às vezes, leva anos até que o empresário colha os resultados positivos da sua empreitada, fruto de muito planejamento e trabalho duro. Mas os esforços continuam e é preciso investir no crescimento dos negócios constantemente, mesmo quando a empresa já está estabelecida. Afinal, em geral, os sócios tendem a querer ver o seu negócio prosperar mesmo depois de deixarem de se envolver no dia a dia da companhia quando se aposentarem ou em caso de invalidez permanente ou morte.
“Por isto, é natural que ao começarem a pensar no longo prazo, os fundadores e sócios das empresas se dediquem a planejar sua sucessão futura, devido à complexidade de escolher e preparar os futuros sucessores, que assumirão o controle da empresa e garantirão a sobrevivência do negócio, e ao tempo que a tarefa demandará”, afirma Marcelo Barsotti, CRO (Chief Revenue Officer) da Pryor Global.
Por esta razão, Barsotti acredita que toda empresa deveria ter um seguro de sucessão empresarial, que ainda é pouco conhecido no Brasil, mas já é um produto consolidado no mercado internacional. “Um projeto de sucessão bem-feito pode impulsionar o crescimento da empresa e deve preparar o terreno para o afastamento definitivo de um dos sócios. Por isso, contratar este tipo de seguro facilita o planejamento da sucessão ao fornecer uma quantia para que os demais integrantes do quadro societário comprem de imediato a parte correspondente ao sócio que está se afastando. Isso facilita o processo de transição e garante tranquilidade às operações, além de tranquilizar os herdeiros, em caso de perda do provedor da família”, explica o executivo.
Ao contratar esse tipo de seguro, o risco financeiro e patrimonial associado à perda de um dos sócios é mitigado, porque torna desnecessário que os demais integrantes da sociedade tenham dinheiro do caixa para realizar uma compra. Simultaneamente, evita que uma pessoa despreparada tenha de assumir de imediato as funções do sócio afastado, dando tempo para sua preparação para assumir um papel importante dentro da empresa.
“Sem esse tipo de apólice de seguro em vigor, uma empresa pode ter o seu futuro prejudicado. Isto porque, caso os herdeiros não estejam interessados em manter o negócio, os demais sócios podem por fatores inesperados se verem obrigados a partir para um procedimento de liquidação, tendo que levantar o capital necessário para comprar a parte que cabe à pessoa afastada”, reforça Barsotti.
Segundo ele, como a sucessão empresarial é um processo que exige planejamento estratégico, o ideal é que as empresas contratem uma consultoria especializada neste tipo de seguro para analisar os negócios e viabilizar a melhor forma de transição. “Nós oferecemos este tipo de seguro, que garante segurança antecipada às sucessões, depois de avaliar a estrutura e as necessidades específicas de cada negócio, além de podermos contribuir com nossos serviços para que as operações continuem em seu ritmo normal durante o período de transição”, conclui Barsotti.
N.F.
Revista Apólice