Ultima atualização 29 de novembro

powered By

Mudança na Susep acena para união do setor na transformação digital

Segundo a camara-e.net, o consumidor de seguros, hoje, pode optar por ter um atendimento personalizado e que entenda o momento de vida que está passando

Está em pauta na Susep (Superintendência de Seguros Privados) o Open Insurance, que na tradução significa Sistema de Seguros Abertos. Trata-se da possibilidade de consumidores de seguros, previdência complementar aberta e capitação permitirem o compartilhamento de suas informações entre as operadoras autorizadas e credenciadas pela entidade, de forma segura e ágil. Outro assunto em discussão, é o Sandbox regulatório e o incentivo às insurtechs. Para a Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net), os temas levam a transformação digital ao mercado de seguros, impulsionando o setor para as relações da economia digital, porém é essencial capacitar e incluir todos os envolvidos nesses processos, unir os esforços de todos os entes do mercado em torno do objetivo único de desenvolver o setor.

A missão é tratar da transformação digital no mercado de seguros em pautas como o Open Insurance e Sandbox regulatório, com o objetivo de oferecer aos consumidores e ao mercado o que cada uma das partes que constituem o sistema nacional de seguros privados tem a oferecer, em suas respectivas especialidades, utilizando a tecnologia para a união das pessoas, da categoria e do mercado.

Contribuição econômica

O modelo de negócio do mercado brasileiro tem atendido a uma demanda dos consumidores e do próprio mercado, oferecendo ao cliente opções de atendimento e oferta de produtos de seguros de forma personalizada, através dos distribuidores de seguros.

Segundo a camara-e.net, o consumidor de seguros, hoje, pode optar por ter um atendimento personalizado e que entenda o momento de vida que está passando e, assim, oferecer os produtos adequados ao seu perfil, além de prestar um efetivo gerenciamento de riscos e identificar as melhores oportunidades e contratações às suas reais necessidades. Essa forma de atendimento não impede outros consumidores de optar por soluções menos customizadas, a critério do interesse, do apetite ao risco e do nível de compreensão dos produtos contratados de cada consumidor.

O primeiro modelo de negócio garante a participação integral de todos os entes do setor, cria espaço para as relações humanas – algo que a tecnologia e as máquinas não conseguem substituir −, além de trazer outras vantagens, como a continuidade da distribuição, facilitação e rapidez no relacionamento com o cliente, gerar empregos e distribuir renda a toda a cadeia, gerando impactos positivos para a economia local.

N.F.
Revista Apólice

Compartilhe no:

Assine nossa newsletter

Você também pode gostar

Feed Apólice

Ads Blocker Image Powered by Code Help Pro

AdBlock Detectado!

Detectamos que você está usando extensões para bloquear anúncios. Por favor, nos apoie desabilitando esses bloqueadores de anúncios.

Powered By
Best Wordpress Adblock Detecting Plugin | CHP Adblock