Ultima atualização 10 de dezembro

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Mercado de seguros demonstra sua importância social em momentos de crise

Para falar sobre o seguro como instrumento de inclusão social, Fabiana Resende, vice-presidente executiva do PASI, participou do evento "Diálogos Apólice 25 anos"

EXCLUSIVO – A atividade seguradora tem como objetivo minimizar os riscos à vida, à saúde e às propriedades da população e dos mais diversos setores da economia, desempenhando um papel fundamental. Para falar sobre o seguro como instrumento de inclusão social, a Revista Apólice realizou mais uma edição do evento “Diálogos Apólice 25 anos” na tarde de ontem, 09 de dezembro. Desta vez a convidada foi Fabiana Resende, vice-presidente executiva do PASI. A mediação da transmissão ao vivo foi feita pela jornalista Kelly Lubiato.

Logo no inicio do evento Fabiana falou um pouco da história da empresa e contou sobre o propósito da organização de desenvolver produtos para as classes menos favorecidas. Segundo a executiva, “proteger as pessoas, independente da renda delas, está no DNA do PASI. Todos os produtos, assistências e serviços que já lançamos ou iremos lançar sempre terão foco em quem mais precisa”.

Pensando na repercussão da contaminação pela Covid-19 e o aumento dos transtornos psicológicos ocasionados pela pandemia, a empresa disponibilizou de forma gratuita as assistências psicológica, social, nutricional e fitness em sua Central de Atendimento para todos os seus corretores, segurados e familiares. A decisão de liberar estes serviços se deu após ser constatado o registro do aumento do número de atendimentos. “Em um momento tão difícil e delicado como este, no qual estamos cercados de incertezas, temos o dever de dar apoio para todos os parceiros e clientes”, disse a executiva.

O PASI também incorporou em seu portfólio soluções de telemedicina para atender à distância segurados que precisam de uma consulta médica. Todos os serviços chegam para as empresas e seus colaboradores através das modalidades que compreendem a Teleconsulta Médica por Vídeo, Orientação Médica por Telefone e Assistência Farmacêutica. Todos eles são realizados por profissionais da saúde credenciados. De acordo com Fabiana, “essas soluções foram muito bem aceitas pela nossa carteira. Elas vêm para complementar os cuidados com a saúde e consequentemente diminuir os custos das companhias, minimizando imprevistos causados por enfermidades”.

Fabiana disse também que investir na diversidade dentro das organizações é algo que pode ajudar a aumentar a penetração do mercado, pois pessoas com visões diferentes agregam em todos os processos e ajudam no desenvolvimento de seguros mais completos. “Entretanto, isso deve começar por uma mudança de cultura do mercado e das companhias. As empresas que optam por um viés social devem entender que isso é uma missão, e não apenas um negócio, pois as pessoas querem se sentir amparadas e importantes”.

Para a executiva, apesar de todas as dificuldades, são nestas situações como a que o mundo está passando que o seguro consegue demonstrar o seu real valor. Fabiana acredita que a partir de agora a sociedade estará mais atenta à necessidade de proteção, passando a adquirir seguros que incorporam soluções para serem utilizadas em vida. “Por conta da Covid-19, o mercado de seguros conseguiu evoluir o equivalente a 10 anos em 2020. Ainda há muito a ser desenvolvido, mas as empresas que forem criativas agora irão conseguir sair na frente no pós-crise”, ressaltou.

Veja a entrevista na íntegra:

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Nicole Fraga
Revista Apólice

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