A diretoria do Clube dos Corretores de Seguros do Rio Janeiro (CCS-RJ) celebra o Dia do Corretor de Seguros, comemorado em 12 de outubro, e parabeniza todos os profissionais que atuam com seriedade neste mercado.
Fundado em 1980, a entidade prestigia os corretores de seguros habilitados nos órgãos competentes ao mercado segurador, contribuindo para a qualidade da prestação de serviços para a sociedade. Para valorizar este profissional, o Clube estimula por meio de reuniões encontros e debates, a troca de ideias, conhecimentos e informações, desenvolvendo um clima de respeito mútuo, companheirismo e solidariedade entre seus membros, proporcionando um entrosamento maior e união da classe.
Para Fabio Izoton, presidente do Clube, incentivar a adoção de princípios éticos que regem a atuação profissional da categoria é essencial para consolidar o respeito ao corretor de seguros.
“O corretor carrega em sua atividade profissional uma importância fundamental para a proteção de toda a sociedade. A partir dele, os valores perpetuados pelo seguro, como a solidariedade, são reforçados por toda a população. Iniciativas lideradas pelos corretores, em seus cotidianos tornam esse setor cada vez mais forte e vigoroso. Esses profissionais merecem os nossos parabéns!”, disse.
Através da realização de eventos e reuniões, a entidade buscou mobilizar a classe para enfrentar os desafios surgidos a partir da pandemia do novo coronavírus. Reflexões sobre o maior uso da tecnologia, a diversificação de produtos e o papel do corretor de seguros como “consultor dos clientes” se mostram estimulantes.
CONNECTION
Reunindo mais de 7 mil pessoas durante os dois dias de programação, o CCS-RJ Connection 2020 já é apontado como uma das maiores realizações do ano pela entidade. Por meio do evento, o Clube reuniu representantes da corretagem e de todos os players mais importantes do setor. Os debates estão disponíveis integralmente no canal da entidade.
A diretora financeira Sonia Marra relembra o projeto como um momento no qual a solidariedade dos profissionais de seguros falou mais alto. Também considera que o seguro de pessoas, em painel mediado por ela, foi abordado de forma múltipla.
“Desde a maior procura até os movimentos de inovação que levam em conta as novas demandas sociais, o seguro de pessoas passa por uma revolução. A necessidade e vontade de compartilhar conhecimentos é o que tornou o evento”, disse Sonia.
Já o diretor Luiz Claudio Rutowitsch reconhece no Connection um palco para falas corajosas e necessárias, que permitiram uma análise mais abrangente e realista do atual momento pelo qual o setor passa. Com isso, alguns mitos foram desfeitos, como a morte do seguro auto.
“Demonstramos que os produtos já comercializados e conhecidos dos clientes devem ser observados a partir de novas óticas. O seguro auto, por exemplo, pode ser uma porta de entrada para a compra de novos produtos. O evento possibilitou uma abertura para discussões que serão realizadas nos próximos meses e anos”, ressalta Rutowitsch.