Ultima atualização 03 de maio

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O valor da força institucional para o mercado de seguros

Na abertura do 1º Congrecor, presidentes de entidades discutem sobre a importância da união dos corretores e como o envolvimento da categoria é essencial no ganho de benefícios para o setor
Maria Filomena Branquinho
Maria Filomena Branquinho

O poder da força institucional do mercado de seguros e seus entes e a luta contra a proteção veicular deram o tom da abertura do 1º Congrecor, na tarde desta quinta-feira, em Uberlândia. A mesa de abertura do congresso contou com os representantes dos Sincor’s de MT, MS, GO, DF e MG e foi inaugurada por Maria Filomena Branquinho, presidente do Sincor-MG e anfitriã do evento.

“Hoje é uma data histórica, pois estamos dando início ao 1º Congrecor, seguindo à determinação da Fenacor de regionalizar a organização dos corretores de seguros por meio dos Sincor’s, destacou Maria. “O congresso é oportunidade de troca de experiências, que deve ser um dos focos de atuação do profissional do seguro para se manter relevante, em consonância com os desafios e as potencialidades do nosso setor, um dos poucos que se manteve em expansão no País, mesmo nos momentos de forte crise econômica”, frisou a presidente, agradecendo o empenho dos Sincor’s da Região Centro-Oeste e Minas para a organização do evento.

Maria destacou, ainda, que foi a união da categoria, por meio dos Sincor’s de todo o Brasil, que garantiu conquistas importantes para o setor, como a inclusão dos corretores de seguros no Simples Nacional, acordos coletivos e projetos contra a proteção veicular. “Não poderia deixar de falar que temos um anjo em Brasília, que tem lutado pela classe ativamente”, frisou, referindo-se ao presidente do Sincor-GO e deputado federal Lucas Vergilio, já em seu segundo mandato.

Na abertura do evento, o parlamentar chamou a atenção sobre como o envolvimento da categoria tem sido essencial no ganho de benefícios para o setor. “Tivemos a vitória em relação ao Super Simples, e temos projetos ainda em andamento na Câmara Federal, como a criação do SOAT e o PLP 519, de combate a proteção veicular”, lembrou o deputado.

“No entanto, nós, os corretores de seguros, estamos sozinhos nessa luta contra as associações de proteção veicular – e Minas Gerais foi um dos primeiros Estados a sofrer intensamente a ação deste mercado. É preciso que as seguradoras e suas entidades representativas discutam esse problema conosco. Somente esse diálogo e união vão nos dar uma saída moral, ética e legal para esse problema tão grave”, afirmou o deputado, referindo-se ao presidente da CNSeg, presente à mesa, Márcio Coriolano.

O presidente da Fenacor, Armando Vergilio, que nasceu em Uberlândia e foi criado em Goiás, lembrou que o Congrecor é resultado de um processo de regionalização incentivado pela entidade. “O congresso significa muito para o fortalecimento de instituições como os Sincor’s. Todas estas conquistas citadas aqui só foram possíveis graças ao trabalho conjunto das entidades junto à Fenacor e também das que representam as seguradoras”, disse Vergilio.

“Agora precisamos nos unir todos para conseguir vencer um inimigo em comum, a proteção veicular, que já está contaminando outros segmentos, como o Patrimonial e Vida. É preciso uma verdadeira cruzada”, alertou o presidente da Fenacor.

Também integraram a mesa de abertura do 1º Congrecor os presidentes dos Sincor’s de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, além do presidente da Escola Nacional de Seguros, Robert Bittar.

N.F.
Revista Apólice

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