Elaborado com coberturas específicas para indenizar possíveis imprevistos durante diferentes trajetos, o Seguro de Transportes da Berkley apresentou aumento de 15% no volume produzido entre os meses de janeiro e agosto, comparado ao mesmo período de 2017. O destaque do setor foi para o ramo de Transporte Internacional, que alcançou crescimento de prêmio na ordem de 43%no período avaliado em comparação ao ano passado.
A carteira de Transportes da companhia abrange um conjunto de seguros relativos a bens e mercadorias transportados, que visam cobrir os riscos relacionados a viagens nacionais e internacionais, assim como os seguros de responsabilidade civil dos transportadores de carga.
Entre os serviços diferenciados no segmento está o cotador de transporte internacional avulso, que atende o grande volume de demandas urgentes dos corretores. Através de um sistema on-line na ponta, o corretor pode cotar, emitir, gerar boleto e certificados para seguros voltados a importações e exportações.
Também como diferencial, a seguradora conta com um profissional especialista em Gerenciamento de Riscos de Transportes, o que traz uma segurança adicional, tanto para o corretor e segurado, quanto para a companhia.
“Esta nova forma de atendimento traz credibilidade perante o mercado. Hoje temos uma produção maior com uma estrutura menor, isso porque, além da estrutura de gerenciamento de risco, contamos com um sistema que facilita visivelmente o dia a dia do corretor, o qual pode fazer a cotação, emissão e faturamento de forma mais rápida e efetiva”, destaca Thiago Tardone, superintendente de Transportes da seguradora.
Ainda segundo o executivo, a companhia tem conquistado a cada ano um maior número de corretores parceiros. “Estamos mais estruturados, com um time de especialistas na área que dispõe de ferramentas e mecanismos de controle mais especializados. Isso contribui para a evolução do resultado e gera a confiança que a companhia deposita na carteira de Transportes, especialmente perante o cenário de dificuldades econômicas vivenciado pelo mercado brasileiro nos últimos dois anos”, finaliza Thiago Tardone.
K.L.
Revista Apólice