As férias de julho estão chegando, e um dos destinos mais procurados neste período são as estações de esqui. A adrenalina do esporte radical na neve contagia os brasileiros que esperam essa época do ano para se aventurar em países propícios para a prática do esporte. Mas, apesar de toda a ansiedade para este momento, é preciso colocar os pés no chão, antes mesmo de colocá-los na neve, para que todos os cuidados possam ser tomados neste período.
“Países como o Chile e Suíça são muito requisitados para esportes radicais, principalmente na temporada de julho. Porém, estes mesmos países acabam sendo recordistas em sinistros quando falamos de esqui e patinação do gelo, uma vez que a quantidade de pessoas que se acidenta é grande. Por isso, nossa principal dica é que os turistas estejam preparados – ainda mais se forem praticar esses esportes – e contratem o seguro viagem, atentando-se para a inclusão de cobertura adicional para esse tipo de esporte”, explica Paulo Marchetti, CEO da ComparaOnline no Brasil.
Por conta das baixas temperaturas, a maioria dos riscos associados a uma viagem à neve está relacionada com lesões musculares e ósseas, perigo de queda e velocidades elevadas. E estar preparado para essas situações é essencial para quem não quiser ter maiores problemas durante a estadia.
Dicas para passar as férias de julho em cidades frias
Seguro viagem é fundamental
Não ter um seguro viagem pode trazer dores de cabeça em qualquer viagem, porém, quando se trata de turismo voltado para esportes radicais, a contratação de um seguro é mais do que fundamental. Por isso, a dica é se prevenir e poder viver apenas os melhores momentos do passeio.
Prática de esportes radicais exige coberturas adicionais
É muito importante que os turistas que querem se aventurar pensem na contratação de um upgrade no seguro para ter uma cobertura mais ampla para a prática de esporte. O upgrade funciona como um adicional que o turista contrata para deixar o seguro ainda mais completo e adequado às suas necessidades, e pode ser utilizado para diferentes coberturas, como despesas médicas, perda de bagagem, gravidez, roubo de equipamentos eletrônicos, entre outros.
Fique atento aos locais muito acima do nível do mar
Conhecido como mal da montanha, os turistas podem sentir falta de oxigênio em pontos superiores a dois mil metros de altitude. Isso faz com que as pessoas sintam sintomas como fadiga, dores de cabeça, náusea, vertigem e até sangramento nasal. Em casos extremos, a hipobaropatia elevada pode causar edema pulmonar ou cerebral.
Queimaduras solares podem acontecer em lugares frios, sim!
Apesar do frio, os turistas têm risco de ter queimaduras solares e hipotermia. Essas situações podem ser evitadas com cuidados especiais e, principalmente, aplicando protetores solar e utilizando equipamento adequado.
Atenção ao que você come!
Como em qualquer outro país, é preciso tomar cuidado com a alimentação fora do seu país. Além disso, em países mais frios, ingerir água é fundamental para a hidratação.