A Celent apresenta dois relatórios com as perspectivas do CIO sobre prioridades de investimento em TI nas indústrias de seguros gerais, de Vida e Saúde. Esses relatórios foram preparados por Juan Mazzini, analista sênior da prática de seguros da Celent, analisando as informações fornecidas pelos CIOs com responsabilidades em 47 seguradoras na Argentina, a Bolívia, o Brasil, a Colômbia, o Chile, o Equador, No Salvador, o México, a Nicarágua, o Panamá , o Peru, o Porto Rico, a República Dominicana, o Uruguai e a Venezuela.
Os principais objetivos que impulsionam os planos de tecnologia das seguradoras na América Latina em 2017 são: otimização de processos, inovação, crescimento e retenção.
Em 2017, a atividade se concentrou em projetos de TI relacionados a iniciativas de transformação digital, substituição ou modernização dos sistemas centrais e inovação. O investimento médio das seguradoras em TI será o equivalente a 2,7% do prêmio. No entanto, há um grupo representado por o 20% das seguradoras que procuram investir um 4% ou mais.
As seguradoras da America Latina investem 38% em software e serviços externos e um 31% em capital humano. Elas também reconhecem que em relação ao recrutamento, é cada vez mais difícil acessar ao capital humano e esperam que isso se torne mais complexo nos próximos dois anos.
Os relatórios também mostram que há diferenças entre prioridades e investimento em TI, conforme se análise as seguradoras que operam nos segmentos de Seguros Gerais e aqueles que operam nos segmentos de Vida e da Saúde.
“As prioridades de TI variam de seguradora a seguradora, impulsionada pela situação atual, a estratégia e o orçamento de TI que podem investir num ano”, diz Mazzini. “As perspectivas para a economia ou a inflação pode afetar a implementação das estratégias de alguns países. Nos segmentos das seguradoras de Vida e Saúde, o investimento atingirá os US $ 3,5 bilhões no final de 2019, enquanto que para o Seguro Geral será de US $ 6,6 bilhões na mesma data”.
A.C.
Revista Apólice