Na última sexta-feira (1), o verde se tornou a cor do mercado de seguros. A data marcou o início do Movimento Abril Seguro, uma iniciativa de Carlos Valle, diretor do Conselho da Fenacor; e Mucio Novaes, presidente do SindsegNNE, que visa colocar em pauta o tema seguros.
“Mais do que chamar a atenção da sociedade e do Poder Público sobre a importância desse setor não apenas na economia de um lugar, mas na vida de cada pessoa, queremos também promover o envolvimento dos órgãos de governo, empresas, entidades de classe, associações, federações, sociedade civil organizada para, efetivamente, expormos o tema, nos engajarmos em ações e propagarmos o conhecimento, abordando toda a amplitude que o tema exige, nas mais diferentes esferas”, explica Valle.
Lançado durante almoço do Clube da Bolinha de Pernambuco, no Recife, e seguindo o exemplo de outros movimentos, como o Maio Amarelo, o Outubro Rosa e o Novembro Azul, os quais, respectivamente, tratam dos temas segurança no trânsito, câncer de mama e câncer de próstata, o Abril Seguro vai promover atividades voltadas à conscientização da importância do seguro e de seu papel na sociedade.
Assim como nos demais movimentos citados, o símbolo do Movimento será o laço. A cor verde tem a ver com a percepção visual das cores, sendo ligada à tranquilidade, segundo uma padronização internacional já utilizada nos semáforos de trânsito. E é esse esclarecimento que o movimento visa proporcionar: mostrar que, ao contratar um seguro, estamos adquirindo tranquilidade e segurança quanto à precaução necessária para se evitar problemas futuros.
De acordo com Novaes, é importante destacar que o Movimento Abril Seguro, como o próprio nome traduz, é um movimento, uma ação, não uma campanha, ou seja, cada entidade e empresa pode utilizar o laço do movimento em suas ações de conscientização tanto no mês de abril, como, na medida do possível, durante o ano inteiro.
“A motivação para o Movimento Abril Seguro é um anseio antigo em oferecer esse tipo de esclarecimento à sociedade, em especial num momento de instabilidade econômica que o país atravessa. É possível que, devido à falta de informação, muitas pessoas, empresas e entidades estejam passando por situações difíceis que poderiam ser facilmente evitadas com a simples contratação de um seguro”, afirma Novaes.
L.S.
Revista Apólice
