Ultima atualização 25 de maio

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Mercado comemora o poder do consumidor

Consumidor deve receber informações sobre seus direitos e deveres

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O auditório da CNseg, no Rio de Janeiro, ficou lotado para a II Celebração do Dia do Ouvidor e do Dia Internacional do Consumidor, com mais de 80 participantes.

Marcio Coriolano, presidente da CNseg, abriu o evento e disse que o mercado de seguros observou crescimento forte nos últimos anos, sempre a taxas de dois dígitos, em praticamente todos os ramos. Isso aconteceu pelo processo que o Brasil viveu de rápida ascensão social. “As pessoas passarão a ter acesso à proteção, com destaque para o seguro saúde, com a inclusão crescente de consumidores. Aconteceu também com o seguro de vida e o residencial”, destacou Coriolano.

Neste período, também houve o maior empoderamento do consumidor. Ao mesmo tempo que as agências tornaram-se mais fortes, os interesses dos consumidores tiveram articulação para levar os interesses dos consumidores às mais altas esferas governamentais. A utilização das mídias alternativas também deram nova voz aos consumidores. “A novidade maior é que todo o esforço foi acompanhado pelas empresas do mercado para acompanhar esta tendência. A consciência e poder do consumidor são revelados nas suas escolhas”, frisou o executivo.

Coriolano disse que vivemos uma brutal reversão de expectativas em relação ao pais, que afeta a todos, empresas e consumidores. Isso coloca em evidência o ambiente que se revela aqui, com o consumidor se tornando mais fragilidade, porque perde poder de compra, empregabilidade etc. “Ele vai ficar mais atento aos produtos que caibam em seu bolso, e este será um ponto de atenção cada vez mais crítico para as empresas que atuam neste mercado. Para empoderar o consumidor neste momento de fraqueza cívica não apenas de seus direitos, mas também de seus deveres. Ele precisa estar empoderado de conhecimento, de que se trata de sistema mutualista, que a pouca utilização significa melhores condições para todos. Precisamos sair da abordagem meramente financeira para a sensibilização do consumidor como fiscalizador deste sistema, como consumidor consciente e ativo nas escolhas”.

Kelly Lubiato, do Rio de Janeiro
Revista Apólice

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