Na manhã de sexta-feira, 25/01, os atletas internacionais Thomas Dold e Suzanne Walsham venceram a maior disputa pelo campeonato de corridas de arranhas-céus do mundo. Fabio Ruga chegou em primeiro lugar na etapa brasileira, com vantagem de dois segundos, mas Dold foi o vencedor do circuito mundial pela terceira vez consecutiva. A cidade de São Paulo serviu de cenário para a Corrida Vertical Brasil, com patrocínio do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, e pela segunda vez foi sede da final do Vertical World Circuit.
Os primeiros colocados foram, no Masculino, Fabio Ruga (3´04´´); Thomas Dold (3´06´´); Omar Bekali (3´16´´); Enrico Ortolani (3´48´´); e Reginaldo da Silva (3´57´´). No Feminino, Suzanne Walsham (3´49´´); MarciaCristina dos Santos(4´40´´); Ligia Almeida (5´19´´); Julia Ortolani (5´51´´); e Paloma Vasconcelos (5´56´´).
A competição brasileira marcou a grande final do mundial, com Thomas Dold e Suzanne Walsham sagrando-se campeões graças à somatória de pontos acumulados durante as provas de 2012. Além dos atletas internacionais, os corredores brasileiros das categorias Amador e Elite também puderam competir. O circuito 2012 passou por edifícios icônicos como Empire State Building (EUA), Taipei 101 (Taiwan) e Swissotel the Stanmford (Cingapura) e outros arranha-céusem países como Itália, Inglaterra, Suíça, Alemanha, Austrália, Espanha e Brasil.
O objetivo da competição é atingir o topo do prédio no menor tempo possível. O Edifício Abril, onde ocorreu a etapa brasileira, é um dos arranha-céus mais altos de São Paulo. Ao todo são 30 andares e 672 degraus. Apenas os Atletas de Elite fizeram o circuito completo até o heliponto do Edifício. As demais categorias finalizaram a prova no 24º andar e completaram o circuito de 575 degraus.
Para Marco Scabia, sócio-diretor da Mix Maker e representante da ISF no Brasil, “a Corrida Vertical é uma das competições mais desafiadoras entre as modalidades esportivas eo Brasil,em especial a cidade de São Paulo, tem o privilégio de tê-la dentro do calendário anual da cidade”.
O patrocínio à competição está alinhado à política de Sustentabilidade do Grupo BB e Mapfre. Segundo Fátima Lima, executiva de Sustentabilidade do Grupo, a empresa direciona parte de seus investimentos a projetos esportivos, com foco na conscientização da importância da qualidade de vida e da prática regular de atividades físicas saudáveis. “Sustentabilidade não diz respeito apenas às ações relativas ao tripé econômico/social/ambiental, mas também à promoção de bem-estar, felicidade e qualidade de vida das pessoas”, ressalta.
J.N.
Revista Apólice