Esta semana foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff a lei nº 12.682 que concede ao documento digitalizado o mesmo valor legal de documentos em papel. A autenticidade destes documentos digitais deve ser atestada por meio da certificação digital.
A SulAmérica foi a primeira empresa do setor a implantar, em dezembro de 2008, a certificação digital na troca de documentos eletrônicos entre os prestadores (médicos, hospitais, empresas de diagnóstico, entre outros) e seguradora. Com a certificação, as transações eletrônicas estão protegidas por mecanismos de segurança capazes de garantir autenticidade, confidencialidade e integridade às informações.
Só em 2011 foram certificadas digitalmente quase três milhões de contas médicas, número 66% maior que o ano anterior. Isso significa dizer que deixaram de ser utilizadas mais de 8,7 milhões de folhas. Desde o início do projeto já foram economizadas 86 mil toneladas de papel. A expectativa é que este número cresça ainda mais, já que agora existe um estimulo positivo do governo, através da lei nº 12.682, para esse tipo de ação.
“Há quatro anos identificamos a necessidade de encontrar uma solução de troca de informações entre a companhia e os prestadores médicos que fosse segura, ágil, econômica e sustentável e a certificação digital apresentou-se como a melhor solução. Apesar de todas as barreiras que encontramos, principalmente em relação a credibilidade da autenticidade dos processos, investimos nisso. Hoje não só recomendamos mas incentivamos a utilização da certificação digital pelos prestadores médicos, hospitais e laboratórios”, destaca o diretor de operações da SulAmérica, Marco Antunes.
G.F.
Revista Apólice