Ultima atualização 14 de maio

Sistema protege modelos de carros antigos contra roubo e furto

DNADot é uma tecnologia da DNA Security, empresa do Grupo Dekra

Os modelos de carros antigos  – “vintages” – estão cada vez mais visados para roubos e furtos. O principal motivo que impulsiona este fenômeno é o alto valor das peças originais: não mais fabricadas, são as prediletas dos desmanches e revendedores ilegais.

“Os veículos mais antigos somam algumas fragilidades que facilitam os crimes. Em primeiro lugar está a precariedade de seus sistemas antifurto, como a impossibilidade de instalação de alarmes eletrônicos e rastreadores, tecnologias que estes modelos não suportam”, explica José Aurélio Ramalho, consultor do Grupo Dekra.
Segundo o especialista, outro agravante dos crimes está no fato de as empresas seguradoras não oferecerem apólices para os “mais antigos”. Por isso, “uma vez roubado, a perda é total”, alerta.

De acordo com dados do governo do Estado de São Paulo, nos últimos quatro anos o número total de veículos roubados e furtados cresceu 16%, atingindo 184,2 mil casos. Já a Divisão de Investigações sobre Furtos e Roubos de Veículos e Cargas (Divecar) aponta que, atualmente, a subtração indevida de automóveis movimenta cerca de R$ 500 milhões em São Paulo. “O principal destino desses veículos são os desmanches ilegais, que desmontam o bem e o revendem em partes”, diz Ramalho

Uma alternativa para a proteção dos vintage é o DNADot, tecnologia da DNA Security – empresa do Grupo Dekra. O sistema tem como base a nanotecnologia, que atua contra um dos maiores motivadores de roubos e furtos de veículos no Brasil: a venda ilegal de peças.

Por meio de um spray são aplicados até sete mil micropontos em mais de 40 partes do veículo, o que torna sua remoção praticamente impossível. Devido às suas características, o sistema reduz a abordagem dos criminosos, pois uma vez identificada, a peça perde totalmente seu valor no mercado ilegal.

“Soma-se a isso a rastreabilidade: em qualquer parte do mundo o veículo marcado pode ser identificado, pois todos os objetos que possuem o DNADot ficam cadastrados em um banco de dados mundial”, afirma o especialista.

Para conhecer mais sobre esta tecnologia: www.meudna.com.br. Ou ligar para (11) 4418-7281.

 

G.F.

Revista Apólice

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