A Avla Brasil acaba de anunciar uma nova linha de seguros voltada a empresas com operações de alto risco, como indústrias químicas, têxteis e fabricantes de colchões. A iniciativa amplia o acesso à proteção patrimonial para segmentos que enfrentam dificuldades históricas na contratação de seguros empresariais.
Com a nova categoria, batizada de Riscos Especiais, a Avla combina tecnologia, engenharia de risco e análise individualizada para garantir proteção a pequenas e médias empresas que movimentam cadeias produtivas relevantes da economia, mas permaneciam à margem do sistema segurador.
Diferentemente das soluções tradicionais, que excluem negócios com maior exposição a riscos, a Avla passa a preencher uma lacuna histórica do mercado, ao oferecer modelos de precificação flexíveis e critérios técnicos baseados em infraestrutura e práticas de segurança.
Para Paulo Marchezine, Superintendente de Produtos Patrimoniais da Avla Brasil, o objetivo é democratizar o acesso à proteção corporativa. “Por muito tempo, pequenas e médias empresas que produzem, transportam ou armazenam materiais inflamáveis ou de alto risco ficaram fora do radar das seguradoras. Estamos mudando isso, nosso papel é garantir que esses empreendedores tenham as mesmas condições de proteção” afirma.
A análise de cada proposta será feita com base em critérios técnicos que incluem localização, infraestrutura e comprometimento dos dirigentes da empresa com a manutenção e segurança. O produto também reforça a estratégia da Avla de expandir sua atuação no Brasil e na América Latina, apostando em soluções mais flexíveis e adaptadas à realidade do mercado empresarial. A companhia já oferece seguros voltados a diferentes segmentos empresariais e pretende crescer no país atendendo nichos ainda pouco explorados.
Com o lançamento, a Avla amplia a inclusão de empresas que hoje operam sem proteção formal, trazendo para o setor segurador uma fatia relevante da economia que movimenta cadeias produtivas, gera empregos e depende de estabilidade para continuar crescendo. “Estamos oferecendo mais do que um seguro. É uma ferramenta para garantir a continuidade do negócio e do trabalho de milhares de pessoas que sustentam o desenvolvimento do país”, conclui Paulo Fernandes, Diretor de Subscrição de Produtos Patrimoniais.




